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Ladrões morreram após confronto com a polícia, sendo que um respondia pelos crimes de seqüestro, roubo e formação de quadrilha
Bope mata cinco assaltantes de banco
O Batalhão de Operações Especiais (BOPE) da Polícia Militar matou ontem cinco assaltantes que atacaram uma agência bancária em Campos de Júlio (distante 550 km de Cuiabá) nesta quarta-feira (8). Pelo menos outros três criminosos ainda estariam foragidos.
Eles foram encontrados pela PM após um dia de buscas numa região de mata, às margens do Rio Juína. Na tentativa de fuga houve troca de tiros e cinco deles acabaram mortos.
No local onde a quadrilha estava, a polícia encontrou um Fuzil 556, uma submetralhadora, três espingardas calibre 12, duas pistolas nove milímetros e um revólver calibre 38, além de munição.
Três malotes de dinheiro foram recuperados, totalizando R$ 216,6 mil. O assalto ocorreu na manhã de anteontem. A suspeita é que os bandidos foram atraídos por ser dia de pagamento de uma usina da região.
Na ação, clientes e funcionários do banco foram feitos de escudo humano, o que para o comandante do 6º Batalhão da PM, major Adalberto Gonçalves de Paula, caracteriza a modalidade de assalto que ficou conhecida como “novo cangaço”.
Três pessoas, entre elas o gerente da agência, foram levadas como reféns na fuga dos assaltantes. Eles acabaram liberados na estrada entre Campos de Júlio e Comodoro, quando os bandidos foram surpreendidos por uma equipe da PM que se deslocava para o município. Apesar de ter havido troca de tiros, ninguém saiu ferido.
OS ASSALTANTES – Até o fechamento desta edição, dois dos mortos haviam sido identificados: Francisco Cardoso dos Santos Neto e Weverson Aparecido Campos da Silva. Destes dois, apenas Francisco tem antecedentes criminais. Ele foi preso no dia 6 de dezembro do ano passado após participar de um arrastão em que três caixas-eletrônicos da Capital foram detonados.
Na ação criminosa, quatro homens armados com revólveres sequestraram três funcionários da farmácia São Bento, na Morada do Ouro, colocando-os num Corolla. Em seguida, os obrigaram a abrir a porta do estabelecimento comercial.
Os assaltantes rodaram com as vítimas pela cidade até que abriram as portas da farmácia e explodiram o caixa do Banco do Brasil. À época, Francisco Cardoso, Paulo Henrique Ribeiro Braz, de 22 anos, Silvio Kleydson Taques Pedroso, de 20 anos, e Evaldo Cardoso dos Santos, de 39 anos, foram presos, mas tiveram a prisão revogada e respondiam em liberdade pelo crime de roubo, sequestro e formação de quadrilha.
Outro, entre os cinco assaltantes, foi identificado como irmão de um cabo da PM lotado no 6º Batalhão, regional de Cáceres. A identidade do cabo está preservada, assim como a do acusado. Eles moravam juntos em Campos de Júlio e o assaltante seria o "apoio" da quadrilha no município. Teria sido ele o responsável por passar a informação que a agência estava com volume maior de dinheiro. (Colaboraram Adilson Rosa e Clarice Navarro Diório)
Eles foram encontrados pela PM após um dia de buscas numa região de mata, às margens do Rio Juína. Na tentativa de fuga houve troca de tiros e cinco deles acabaram mortos.
No local onde a quadrilha estava, a polícia encontrou um Fuzil 556, uma submetralhadora, três espingardas calibre 12, duas pistolas nove milímetros e um revólver calibre 38, além de munição.
Três malotes de dinheiro foram recuperados, totalizando R$ 216,6 mil. O assalto ocorreu na manhã de anteontem. A suspeita é que os bandidos foram atraídos por ser dia de pagamento de uma usina da região.
Na ação, clientes e funcionários do banco foram feitos de escudo humano, o que para o comandante do 6º Batalhão da PM, major Adalberto Gonçalves de Paula, caracteriza a modalidade de assalto que ficou conhecida como “novo cangaço”.
Três pessoas, entre elas o gerente da agência, foram levadas como reféns na fuga dos assaltantes. Eles acabaram liberados na estrada entre Campos de Júlio e Comodoro, quando os bandidos foram surpreendidos por uma equipe da PM que se deslocava para o município. Apesar de ter havido troca de tiros, ninguém saiu ferido.
OS ASSALTANTES – Até o fechamento desta edição, dois dos mortos haviam sido identificados: Francisco Cardoso dos Santos Neto e Weverson Aparecido Campos da Silva. Destes dois, apenas Francisco tem antecedentes criminais. Ele foi preso no dia 6 de dezembro do ano passado após participar de um arrastão em que três caixas-eletrônicos da Capital foram detonados.
Na ação criminosa, quatro homens armados com revólveres sequestraram três funcionários da farmácia São Bento, na Morada do Ouro, colocando-os num Corolla. Em seguida, os obrigaram a abrir a porta do estabelecimento comercial.
Os assaltantes rodaram com as vítimas pela cidade até que abriram as portas da farmácia e explodiram o caixa do Banco do Brasil. À época, Francisco Cardoso, Paulo Henrique Ribeiro Braz, de 22 anos, Silvio Kleydson Taques Pedroso, de 20 anos, e Evaldo Cardoso dos Santos, de 39 anos, foram presos, mas tiveram a prisão revogada e respondiam em liberdade pelo crime de roubo, sequestro e formação de quadrilha.
Outro, entre os cinco assaltantes, foi identificado como irmão de um cabo da PM lotado no 6º Batalhão, regional de Cáceres. A identidade do cabo está preservada, assim como a do acusado. Eles moravam juntos em Campos de Júlio e o assaltante seria o "apoio" da quadrilha no município. Teria sido ele o responsável por passar a informação que a agência estava com volume maior de dinheiro. (Colaboraram Adilson Rosa e Clarice Navarro Diório)
Fonte:
DO DC
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/44027/visualizar/
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