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Sábado - 27 de Março de 2021 às 05:57
Por: Diego Frederici/Folha Max

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deputado federal Neri Geller (PP-MT) registrou um boletim de ocorrência se dizendo vítima de “ameaças, extorsões, coações e chantagens”. Segundo ele, sua ex-esposa, Judite Maria Piccini, um “affair”, com quem Geller teve um “rápido relacionamento”, Nilza Ramos Pires, e o ex-marido de sua própria noiva, Marcio Hister, teriam armado um “complô” para tentar aplicar o “Golpe da Barriga” contra o parlamentar.

Um boletim de ocorrência registrado no último dia 13 de março obtido pelo FOLHAMAX dá detalhes de uma história que, se verdadeira, revela uma trama sórdida. Neri Geller conta que conheceu Nilza Ramos Pires em março de 2020 e que passaram a trocar mensagens pelo Whatsapp.

Ambos teriam tido um encontro amoroso, em Cuiabá – onde o parlamentar sustenta ter sido o único entre o casal. Posteriormente ao “encontro”, Neri Geller conta que foi informado pela própria Nilza de que ela estaria grávida.

No boletim de ocorrência o deputado federal conta que iria assumir a paternidade da criança, se realmente fosse seu filho, uma vez que no momento estava “livre e divorciado”. Em seguida, porém, a mulher teria entrado em contato novamente com o parlamentar, dizendo que sofreu um “aborto” e que Geller foi o responsável pela perda do bebê.

Desde então, segundo o deputado federal, seu “affair”, juntamente com o ex-marido de sua noiva, Marcio Hister, passaram a realizar supostas “ameaças, extorsões, coações, chantagens e demais crimes”. Neri Geller conta que seu filho e sua atual companheira também acabaram envolvidos.

O plano teria tido apoio de sua própria ex-esposa, a empresária Judite Maria Piccini. “Tomou conhecimento que a denunciada não vem agindo só, mas em conjunto com a esposa do comunicante, Judite Maria Piccini e que essa também vem o ameaçando por áudios de Whatsapp e o ex-marido da sua atual companheira Márcio Hister”, diz trecho do boletim de ocorrência.

Na avaliação do deputado federal, o trio vem agindo em conjunto para “extorquir” seu dinheiro em razão “do mesmo exercer cargo público de notório conhecimento”. Ainda de acordo com Neri Geller, sua “ficante” ainda o teria ameaçado de ir à imprensa e fazer “acusações inverídicas”, onde ela até mesmo iria “sugerir” o título das matérias.

Neri Geller revelou ainda que Nilza Ramos Pires já responde a um processo no Poder Judiciário de Mato Grosso pelo crime de ameaça. O boletim de ocorrência pode basear ações nas esferas cível e penal da Justiça.





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