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Empresários exigem mudança da lei
A rodovia Palmiro Paes de Barros pode voltar a ser interditada hoje por empresários que atuam com extração de areia do Rio Cuiabá, como aconteceu ontem pela manhã. Desta vez, eles ameaçam interromper apenas o acesso a Santo Antônio de Leverger. Eles protestam contra a lei que impede a instalação de dragas no núcleo urbano da cidade.
“Não queremos afetar o Brasil todo. Já que a lei é municipal, vamos fechar só a entrada da cidade. Nenhum turista entra por tempo indeterminado”, diz o vice-presidente da Cooperativa de Extração Mineral da Baixada Cuiabana, Jonas Ubirajara.
Na manifestação de ontem, cerca de 20 caminhões interromperam o fluxo de veículos por três horas. Segundo o prefeito Harrisson Benedito (PSDB), a medida foi adotada para minimizar o impacto que o tráfego intenso de veículos pesados causa na cidade. “Eram mais de 40 caminhões por dia destruindo o asfalto dos bairros, atrapalhando tudo. Sem contar que as dragas estavam destruindo a praia que o pessoal frequenta”, argumenta.
O tucano sustenta que a lei foi embasada em estudos técnicos e só proíbe a atividade num raio de cinco quilômetros da igreja matriz, no centro da cidade. O vice-presidente da Cooperativa, por sua vez, afirma que o projeto prejudica os empresários que já estavam estabilizados nestes locais há pelo menos seis anos.
“Ele só deu 48 horas para a adaptação. Estamos parados há mais de 16 dias. Cerca de 60 pessoas, entre empresários e funcionários, que não podem trabalhar”, reclama Ubirajara.
A nova manifestação vai depender do posicionamento da Câmara Municipal sobre a proposta de acordo oferecida pelos empresários. Eles querem ao menos 60 dias para se adequar. Tanto o prefeito quanto o vice-presidente, no entanto, dizem acreditar que a proposta não deve vingar.
“Não queremos afetar o Brasil todo. Já que a lei é municipal, vamos fechar só a entrada da cidade. Nenhum turista entra por tempo indeterminado”, diz o vice-presidente da Cooperativa de Extração Mineral da Baixada Cuiabana, Jonas Ubirajara.
Na manifestação de ontem, cerca de 20 caminhões interromperam o fluxo de veículos por três horas. Segundo o prefeito Harrisson Benedito (PSDB), a medida foi adotada para minimizar o impacto que o tráfego intenso de veículos pesados causa na cidade. “Eram mais de 40 caminhões por dia destruindo o asfalto dos bairros, atrapalhando tudo. Sem contar que as dragas estavam destruindo a praia que o pessoal frequenta”, argumenta.
O tucano sustenta que a lei foi embasada em estudos técnicos e só proíbe a atividade num raio de cinco quilômetros da igreja matriz, no centro da cidade. O vice-presidente da Cooperativa, por sua vez, afirma que o projeto prejudica os empresários que já estavam estabilizados nestes locais há pelo menos seis anos.
“Ele só deu 48 horas para a adaptação. Estamos parados há mais de 16 dias. Cerca de 60 pessoas, entre empresários e funcionários, que não podem trabalhar”, reclama Ubirajara.
A nova manifestação vai depender do posicionamento da Câmara Municipal sobre a proposta de acordo oferecida pelos empresários. Eles querem ao menos 60 dias para se adequar. Tanto o prefeito quanto o vice-presidente, no entanto, dizem acreditar que a proposta não deve vingar.
Fonte:
DO DC
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/44205/visualizar/
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