Valentim nega caso com mulher do presidente do Cuiabá Demissão do treinador após empate, em 2 a 2, com o Juventude pela estreia do Brasileirão, gerou várias especulações
A notícia da demissão do técnico Alberto Valentim do comando do Cuiabá pegou a todos de surpresa. O treinador acabara de trabalhar à beira de campo no empate em 2 a 2 com o Juventude pela rodada inaugural do Campeonato Brasileiro. A precocidade da saída do técnico, ainda invicto, gerou especulações nas redes sociais.
"Em primeiro lugar, deixo claro que minha saída do Cuiabá, de forma invicta, não teve relação com nenhum dos fatos que estão sendo veiculados e me pronunciarei sobre isso no início da semana", iniciou Valentim em breve publicação. Em 10 jogos pelo Cuiabá, ele conquistou o título do Campeonato Mato-Grossense, além de sete vitórias e três empates.
Alberto Valentim foi demitido do comando do CuiabáFoto: Divulgação/ AssCom Dourado / Estadão
"Não houve, a despeito do que vem sendo publicado, nenhum tipo de desentendimento entre algum atleta do time e eu. Jogadores esses que sempre nos ajudaram a fazer o melhor todos os dias e que demonstraram muita tristeza com minha saída. Ainda sobre os absurdos que vêm sendo veiculados (fake news), relacionados à minha vida pessoal, todo o meu desprezo e reafirmo que essas inverdades já foram repassadas à minha equipe de advogados para tomarmos as medidas cabíveis", continuou Valentim.
Além das teses sobre desentendimentos com membros da diretoria e jogadores, repercutiram falsas especulações sobre um possível relacionamento entre o treinador e a esposa do presidente do clube, Alessandro Dresch. "Lamento muito a falta de respeito com minha família e esposa, com quem me acompanha e gosta de mim, e quem sabe da seriedade do meu trabalho", finalizou Valentim.
Ainda não estão totalmente esclarecidos os motivos que levaram ao desligamento do treinador. Neste início de semana, Alberto Valentim promete expor seu ponto de vista sobre a breve passagem pelo Cuiabá. Lembrando que, nesta temporada, um clube não pode despedir mais de um treinador, sendo obrigado, a partir da segunda troca, a ter como técnico algum funcionário contratado há pelo menos seis meses.
Comentários