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Sindicato diz que população não ficará sem atendimento
A iniciativa da Secretaria de Saúde de Cuiabá de se antecipar à greve dos médicos e já deixar pronto o pedido de liminar para garantir 60% e 100% do atendimento nas Policlínicas e Pronto Socorro, respectivamente, foi avaliada pela presidente do Sindicato dos Médicos do Estado (Sindimed), Elza Queiroz, como um “anúncio” de que a prefeitura não quer negociar com a categoria.
A paralisação terá início nesta segunda-feira, a partir das 8h. Apesar da medida que o município pretende adotar, Elza afirma que o movimento não será prejudicado. “Na verdade os médicos nunca param realmente nas greves. O único ano em que isso aconteceu foi 2009, quando houve um pedido de demissão em massa. Mas aquele foi um caso crítico. Esperamos que não chegue a esta situação novamente”, diz.
O pedido de liminar foi anunciado pelo secretário municipal de Saúde, Lamartine Godoy, que disse não ver motivos para a paralisação. A medida segue o modelo de requerimento acatado pela Justiça e que beneficiou a Prefeitura de Várzea, onde a greve já ultrapassou a marca de 50 dias. “O Sindicato nunca descumpriu liminares. Quem descumpre são os prefeitos”, dispara a presidente, em referência a acordos firmados em greves anteriores.
A última tentativa de negociação em Várzea Grande contou com o intermédio do Ministério Público Estadual (MPE), que propôs assinatura de um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) entre o sindicato e a prefeitura. O acordo, no entanto, depende da apresentação de uma proposta pelo município.
A previsão do MPE é que o texto fosse entregue até ontem, o que não aconteceu. O secretário municipal de Saúde, Marco José da Silva, argumenta que esbarra na questão financeira para atender ao pedido de reajuste salarial da categoria.
Na Capital, as principais reivindicações são melhorias no setor e o pagamento do prêmio saúde, uma bonificação acrescida aos salários. (LN)
A paralisação terá início nesta segunda-feira, a partir das 8h. Apesar da medida que o município pretende adotar, Elza afirma que o movimento não será prejudicado. “Na verdade os médicos nunca param realmente nas greves. O único ano em que isso aconteceu foi 2009, quando houve um pedido de demissão em massa. Mas aquele foi um caso crítico. Esperamos que não chegue a esta situação novamente”, diz.
O pedido de liminar foi anunciado pelo secretário municipal de Saúde, Lamartine Godoy, que disse não ver motivos para a paralisação. A medida segue o modelo de requerimento acatado pela Justiça e que beneficiou a Prefeitura de Várzea, onde a greve já ultrapassou a marca de 50 dias. “O Sindicato nunca descumpriu liminares. Quem descumpre são os prefeitos”, dispara a presidente, em referência a acordos firmados em greves anteriores.
A última tentativa de negociação em Várzea Grande contou com o intermédio do Ministério Público Estadual (MPE), que propôs assinatura de um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) entre o sindicato e a prefeitura. O acordo, no entanto, depende da apresentação de uma proposta pelo município.
A previsão do MPE é que o texto fosse entregue até ontem, o que não aconteceu. O secretário municipal de Saúde, Marco José da Silva, argumenta que esbarra na questão financeira para atender ao pedido de reajuste salarial da categoria.
Na Capital, as principais reivindicações são melhorias no setor e o pagamento do prêmio saúde, uma bonificação acrescida aos salários. (LN)
Fonte:
DO DC
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/44531/visualizar/
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