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Ladrões colocaram dinamite no terminal, explodiram o equipamento, mas não conseguiram ter acesso a gaveta, onde estava o dinheiro
Banco é assaltado pela terceira vez em menos de um ano
Pela terceira vez em pouco mais de um ano, ladrões explodiram o caixa eletrônico do Posto de Atendimento do Bradesco na cidade de Acorizal (a 65 quilômetros da Capital). A detonação ocorreu ontem de madrugada após a quadrilha colocar dinamite no terminal de autoatendimento. Moradores próximos ouviram tiros após a explosão e policiais militares da cidade acreditam que os disparos sejam uma forma de evitar que os PMs saíssem em perseguição.
Testemunhas informaram que ao menos cinco homens em dois veículos participaram do assalto. Segundo os policiais, o caixa foi arrombado apenas na parte de cima não tendo acesso às gavetas com as cédulas. Até a chegada dos peritos do Instituto de Criminalística, havia a informação de que os ladrões tinham levado todo o dinheiro.
A explosão danificou o prédio que foi reformado, uma vez que há cerca de oito meses – no final de novembro do ano passado – os ladrões explodiram o caixa, o que afetou as estruturas do prédio. Com a explosão, tanto o forro, com a porta de vidro na entrada do posto ficaram destruídos.
“O caixa está localizado nos fundos do posto de atendimento, mas nem isso impediu que os ladrões atacassem mais uma vez”, informou um policial.
Ele se referia ao ataque ocorrido no dia 28 de novembro. Na ocasião, a dinamite explodiu o telhado que ficou destruído. A porta da frente se transformou em estilhaços, que ficaram espalhados pela calçada. Policiais militares de plantão chegaram a ver os cinco homens no momento da fuga. Segundo a gerência do Bradesco em Cuiabá, esses caixas são reabastecidos, no máximo, com R$ 50 mil, pois são colocadas cédulas de baixo valor. Em fevereiro do ano passado, os ladrões também arrombaram o caixa, mas não tiveram acesso às cédulas.
Policiais da Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO) estiveram no local iniciando as investigações. O delegado Flávio Stringueta não soube informar se a agência possui circuito interno de segurança. O delegado lembrou que em relação à explosão do caixa no Carnaval, em maio do ano passado, os policiais prenderam um assaltante conhecido como “Jone” no bairro Mapim, em Várzea Grande.
Testemunhas informaram que ao menos cinco homens em dois veículos participaram do assalto. Segundo os policiais, o caixa foi arrombado apenas na parte de cima não tendo acesso às gavetas com as cédulas. Até a chegada dos peritos do Instituto de Criminalística, havia a informação de que os ladrões tinham levado todo o dinheiro.
A explosão danificou o prédio que foi reformado, uma vez que há cerca de oito meses – no final de novembro do ano passado – os ladrões explodiram o caixa, o que afetou as estruturas do prédio. Com a explosão, tanto o forro, com a porta de vidro na entrada do posto ficaram destruídos.
“O caixa está localizado nos fundos do posto de atendimento, mas nem isso impediu que os ladrões atacassem mais uma vez”, informou um policial.
Ele se referia ao ataque ocorrido no dia 28 de novembro. Na ocasião, a dinamite explodiu o telhado que ficou destruído. A porta da frente se transformou em estilhaços, que ficaram espalhados pela calçada. Policiais militares de plantão chegaram a ver os cinco homens no momento da fuga. Segundo a gerência do Bradesco em Cuiabá, esses caixas são reabastecidos, no máximo, com R$ 50 mil, pois são colocadas cédulas de baixo valor. Em fevereiro do ano passado, os ladrões também arrombaram o caixa, mas não tiveram acesso às cédulas.
Policiais da Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO) estiveram no local iniciando as investigações. O delegado Flávio Stringueta não soube informar se a agência possui circuito interno de segurança. O delegado lembrou que em relação à explosão do caixa no Carnaval, em maio do ano passado, os policiais prenderam um assaltante conhecido como “Jone” no bairro Mapim, em Várzea Grande.
Fonte:
DO DC
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/44657/visualizar/
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