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Policia MT
Sexta - 22 de Outubro de 2021 às 05:59
Por: Suspeito sempre abordava mulheres que estavam sozinhas — Foto: Reprodução

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Suspeito sempre abordava mulheres que estavam sozinhas — Foto: Reprodução
Suspeito sempre abordava mulheres que estavam sozinhas — Foto: Reprodução

Um homem de 35 anos suspeito de assaltar mulheres em Várzea Grande, região metropolitana de Cuiabá, foi preso nesta semana. Ele havia sido solto no início do mês, após oito anos preso, mas voltou a cometer os mesmos crimes dias depois e foi detido novamente.

O suspeito tem 17 passagens criminais e quatro condenações. A Polícia Civil informou que ele já fez mais de 20 vítimas em Várzea Grande.

De acordo com a Delegacia Especializada de Roubos e Furtos de Várzea Grande (Derf), no dia 13 deste mês, uma vítima solicitou uma corrida por aplicativo e ficou aguardando na porta do local onde mora, mas a corrida foi cancelada. Enquanto ela fazia outra solicitação, foi abordada pelo suspeito, que chegou em uma moto.

Simulando estar armado, ele mandou a vítima entregar o celular e uma corrente de ouro, avaliada em R$ 2 mil. Para dificultar a identificação, segundo a polícia, o suspeito retirou a placa da moto. Durante as investigações, a equipe da DERF conseguiu identificar o veículo e o condutor, que teve a prisão representada à Justiça.

Moto usada para praticar os crimes foi apreendida — Foto: Divulgação

Moto usada para praticar os crimes foi apreendida — Foto: Divulgação

A polícia informou que, em interrogatório na delegacia, o homem confessou o crime e afirmou que 'escolheu' a vítima porque viu que estava dando 'bobeira'. Ele disse que é usuário de drogas desde a adolescência e pratica os roubos para sustentar o vício.

A corrente roubada ele disse que vendeu por R$ 1,9 mil em uma loja de joias no Centro da cidade, mas que já gastou o dinheiro.

Segundo a polícia, em buscas na loja, a empresa alegou aos investigadores que não tinha conhecimento de que era um produto roubado e que foi a segunda vez que o suspeito vendeu um produto à loja. O proprietário disse que, como da primeira vez não houve nenhum problema, presumiu que seria de boa fé. A loja informou ainda que a joia está depositada em um banco, mas se comprometeu a apresentar o produto à delegacia.

A apuração da DERF apontou que o suspeito agia justamente em horários em que as pessoas estão saindo ou chegando em casa, aproveitando-se da oportunidade em que as vítimas estão aguardando a chegada, por exemplo, de carros de aplicativo de corridas.





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