A situação no presídio tem causado preocupação aos agentes penitenciários que estão com medo de serem contaminados. O presídio tem capacidade para 860 detentos, mas atualmente conta com mais de 1.900 reeducandos. A secretaria resssaltou ainda que nenhum caso de tuberculose foi registrado nas últimas semanas no sistema penitenciário no estado e negou ter conhecimento da doença entre os servidores.
O gerente de saúde do sistema prisional, Ozano Delgado, informou ainda que existem equipes de médicos, enfermeiros e outros profissionais dentro dos presídios para tratar os reeducandos que apresentarem sintomas da doença.
Por outro lado, o presidente dos Servidores do Sistema Penitenciário do Estado, João Batista, ressalta que a superlotação no presídio tem dificultado a higiene, o que contribui para a doença. O sindicato também destacou que vai denunciar a situação ao Ministério Público Estadual.
Uma servidora que preferiu não se identificar contou que fez os exames depois de três semanas com tosse persistente e o resultado deu positivo para tuberculose.
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