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Quarta - 30 de Março de 2022 às 09:26
Por: Allan Mesquita/Gazeta Digital

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As vésperas do fechamento da Janela Partidária, lideranças do União Brasil (União) de Mato Grosso lutam para manter o grupo unido para não sofrer nenhuma baixa dos principais quadros que atualmente integram a legenda.


Na terça-feira (29), o presidente da Assembleia Legislativa e tesoureiro da legenda no Estado, deputado Eduardo Botelho, revelou que tem sido desafiador evitar a debandada de seus correligionários.

A preocupação maior está com os nomes fortes que irão disputar as vagas no Parlamento Estadual nas eleições de 2022. Entre eles, os secretários Gilberto Figueiredo (Saúde) e Beto Dois a Um (Cultura Esporte e Lazer), além de lideranças como o deputado Dilmar Dal Basco e o ex-governador Júlio Campos.


"O nosso grande desafio está sendo manter todos os nossos pré-candidatos que já estão com a gente, os fracos e os fortes. Esse é o problema e estamos lutando para manter o Júlio, Dilmar, Gilberto, Beto, Baiano para conseguirmos fazer 4 deputados", pontuou.


Atuando como um "extintor de incêndio" dentro do União, Botelho também garantiu que não existe a possibilidade do senador Jayme Campos deixar a legenda para apoiar um projeto de oposição à eventual reeleição do governador Mauro Mendes.


Isso porque nos últimos dias, também se ventilou a possibilidade da esposa de Jayme e a ex-prefeita de Várzea Grande, Lucimar Campos, migrar ao PSDB para disputar na vaga de vice-governadora em uma chapa encabeçada pelo senador Carlos Fávaro.


"Nós não vamos sair do partido, o Jayme também não. Todos que continuarão dentro do partido vão continuar apoiando o Mauro", acrescentou Botelho minimizado a possibilidade de um possível racha partidário.


Nesse momento, não!
Ao comentar sobre as articulações políticas, Botelho também descartou a possibilidade de deixar a presidência da AL para assumir uma cadeira no Tribunal de Contas de Mato Grosso (TCE), pelo menos por agora. O rumor que já um assunto antigo voltou a ser questionado diante da possibilidade do conselheiro, Antônio Joaquim, solicitar a aposentadoria.


"Sou pré-candidato a deputado estadual e não tem chances nenhuma de eu ir para o Tribunal de Contas nesse momento. Essa vaga nem vem para Assembleia, é uma indicação do governo do Estado", finalizou.





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