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Quinta - 07 de Abril de 2022 às 14:01
Por: Alecy Alves/Diário de Cuiabá

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Secom Cuiabá
O Monumento das Monções é uma estrutura de 17 metros, erguida à margem do Rio Cuiabá
O Monumento das Monções é uma estrutura de 17 metros, erguida à margem do Rio Cuiabá

As obras urbanísticas Monumento das Monções (Marco Zero) e a Praça Cândido Manoel da Silva (Seo Candí) foram inauguradas neste ano, na Comunidade São Gonçalo Beira-rio, em Cuiabá.

O Monumento das Monções é uma estrutura de 17 metros, erguida à margem do Rio Cuiabá, no bairro que deu origem à capital mato-grossense.

É reconhecido e chamado de Marco Zero.

O projeto arquitetônico foi criado pelo arquiteto e desenhista Moacyr Freitas e desenvolvido pela arquiteta Jacqueline Rachid Jaudy.

Dinalte Miranda/DC

Praça - São Gonçalo

A Praça Cândido Manoel da Silva (Seo Candí) foi inaugurada neste ano, em São Gonçalo

Ele representa os três batelões, como são identificadas embarcações esguias (a remo) que percorriam as águas do Rio Cuiabá.

As duas obras foram construídas anexas, na Rua Antônio Dorileo, a “Rota do Peixe”, concluídas e entregues pela prefeitura na primeira quinzena de março.

Na semana passada, como parte das comemorações dos 303 anos da capital mato-grossense, o poder público municipal inaugurou, na mesma praça, uma imagem do Senhor Bom Jesus, padroeiro de Cuiabá.

O Monumento das Monções, ou Marco Zero, como a comunidade o batizou, foi entregue com quase três anos de atraso.

Começou a ser erguido no início de 2019, com previsão para ser inaugurado no final do mesmo ano.

As obras foram interrompidas algumas vezes.

Mas, como avalia a turista Ana Luísa Peres de Oliveira e Silva, de 45 anos, “antes tarde do que nunca”.

Moradora da capital goiana, Ana Luísa esteve em Cuiabá a trabalho e decidiu conhecer a comunidade São Gonçalo Beira-Rio.

Dinalte Miranda/DC

Estátua - São Gonçalo

Na Praça Cândido Manoel da Silva, foi inaugurada uma imagem do Senhor Bom Jesus, padroeiro de Cuiabá

Antes de experimentar pratos regionais à base de pescado, como a ventrecha de pacu e a mojica de pintado, além da farofa de banana, ela conheceu o Marco Zero e a nova praça.

Na avaliação de Ana Luísa, sentar-se e fazer uma refeição típica regional à margem de um rio, como acontece na comunidade São Gonçalo, possibilita maior conexão com a cultura e os costumes locais.

“Essa é uma experiência bem interessante”, completou ela.

Dona de uma peixaria ao lado da praça e do Marco Zero, Gonçalina de Barros Rosa Filha espera que essas benfeitorias se transformem em importantes atrativos de clientes.





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