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Júri condena jovem a 17 anos de prisão
A Justiça condenou a 17 anos de prisão o jovem Marcelo Pedroso Barreto Júnior, o “Marcelinho”, de 24 anos. Ele é acusado de executar o adolescente Luiz Fernando Chaves Ribeiro, de 17 anos, atingido com três tiros no dia 17 de janeiro de 2011 num bar do bairro São Mateus, na Capital. O julgamento ocorreu anteontem à tarde no Tribunal do Júri da Comarca de Cuiabá, presidido pela juíza Mônica Catarina Perry de Siqueira. A sentença foi por homicídio duplamente qualificado – motivo torpe e recurso que dificultou a defesa por parte da vítima.
Segundo o promotor criminal João Augusto Gadelha, o crime foi um acerto de contas envolvendo as gangues do Copagaz, Aldeia e Dom Aquino, que há mais de 10 anos estão envolvidas em conflito. “Eles criam uma cultura de violência no vácuo da lei, pois essas gangues arbitram o que é justo e o que é injusto, desassociados das questões éticas, pois entendem que estão impunes”, destacou.
No entendimento do representante do Ministério Público Estadual, os grupos criam a própria lei e transformam as pessoas em objetos. “Quem ocupa o papel da vítima serve como objeto de desprezo dos agressores”, frisou.
Para o promotor criminal, a condenação acaba com a sensação de impunidade e os jovens têm que trabalhar e não se envolver com crimes que é o pior caminho. “As pessoas têm que denunciar os autores desses crimes, mesmo de forma anônima”.
No julgamento, Marcelo negou o crime, embora tenha sido reconhecido como um dos autores – o cúmplice dele, Alex de Oliveira Santos, apontado como o rapaz que pilotava a moto que cercou a vítima, teve o processo desmembrado.
Luiz Fernando foi assassinado quando estava em uma lanchonete por volta de 1 hora da madrugada, no bairro São Mateus, quando chegaram dois homens e começaram a atirar. Três tiros atingiram a vítima. Logo em seguida os dois fugiram em uma moto. A vítima ainda chegou a ser socorrida, mas não resistiu aos ferimentos e morreu por volta das 5 horas no Pronto-Socorro Municipal de Cuiabá. (AR)
Segundo o promotor criminal João Augusto Gadelha, o crime foi um acerto de contas envolvendo as gangues do Copagaz, Aldeia e Dom Aquino, que há mais de 10 anos estão envolvidas em conflito. “Eles criam uma cultura de violência no vácuo da lei, pois essas gangues arbitram o que é justo e o que é injusto, desassociados das questões éticas, pois entendem que estão impunes”, destacou.
No entendimento do representante do Ministério Público Estadual, os grupos criam a própria lei e transformam as pessoas em objetos. “Quem ocupa o papel da vítima serve como objeto de desprezo dos agressores”, frisou.
Para o promotor criminal, a condenação acaba com a sensação de impunidade e os jovens têm que trabalhar e não se envolver com crimes que é o pior caminho. “As pessoas têm que denunciar os autores desses crimes, mesmo de forma anônima”.
No julgamento, Marcelo negou o crime, embora tenha sido reconhecido como um dos autores – o cúmplice dele, Alex de Oliveira Santos, apontado como o rapaz que pilotava a moto que cercou a vítima, teve o processo desmembrado.
Luiz Fernando foi assassinado quando estava em uma lanchonete por volta de 1 hora da madrugada, no bairro São Mateus, quando chegaram dois homens e começaram a atirar. Três tiros atingiram a vítima. Logo em seguida os dois fugiram em uma moto. A vítima ainda chegou a ser socorrida, mas não resistiu aos ferimentos e morreu por volta das 5 horas no Pronto-Socorro Municipal de Cuiabá. (AR)
Fonte:
DO DC
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