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Quinta - 26 de Maio de 2022 às 17:00
Por: Leonardo Heitor/FolhaMax

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Eleger um nome para a Câmara dos Deputados, em Brasília. Esta é a meta estipulada pelo Partido Republicano da Ordem Social (Pros) para as eleições de outubro.

Para alcançar o objetivo, a sigla deve apostar em nomes como o do empresário Flávio “Frical”, que disputou a Prefeitura de Várzea Grande em 2020, além de políticos do interior e influencers. De acordo com o presidente estadual do partido, o ex-deputado estadual Jajah Neves, a legenda decidiu que não formará chapa para a disputa por uma vaga na Assembleia Legislativa (ALMT), optando assim por apoiar a reeleição do deputado estadual e presidente da Casa de Leis, Eduardo Botelho (UB).

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Para deputado federal, o Pros terá como candidatos nomes do interior, mas a grande aposta está nos chamados ‘digital influencers’. Jajah Neves, que assumiu o comando do partido recentemente, revelou ao FOLHAMAX que entre os nomes que disputarão uma cadeira como deputado federal, em Brasília, estão o da médica Dieynne Saugo, que ganhou notoriedade após ter sido picada por uma cobra em Nobres, no interior do estado.

Em seu Instagram, a profissional tem atualmente mais de 200 mil seguidores. No entanto, o partido mantém em sigilo o nome de uma influencer que possui mais de 1 milhão de seguidores e deve ser uma das principais apostas do Pros para as eleições.

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Jajah também explicou que o hoje candidato ao Senado pela sigla, Flávio Frical, pode ser remanejado para a disputa à Câmara dos Deputados, para ajudar a fortalecer ainda mais a chapa. “Fizemos o lançamento das candidaturas e acreditamos que montamos uma chapa competitiva. Teremos nomes interessantes do interior que já disputaram eleições e tiveram mais de 10 mil votos, por exemplo. O Flávio hoje é candidato ao Senado, mas eu diria que a probabilidade dele ser candidato a deputado federal é a mesma de o Mauro Mendes disputar à reeleição”, afirmou ao adiantar apoio a um novo mandato do atual governador.

Jajah também explicou que o partido adotará um mandato participativo e que os cinco candidatos que forem mais votados na chapa poderão atuar em Brasília. Ele explicou que o titular terá dois anos de mandato, sendo substituído após isso.

Na sequência, assumirão o segundo e terceiro colocados no pleito, que ficarão na cadeira por oito meses cada. O mandato se encerrará com o quarto e o quinto colocado assumindo no final, por quatro meses. “Fizemos essa proposta para o diretório nacional e o presidente do partido achou muito bom. Ele inclusive irá levar a ideia para outros estados e pretende adotar essa prática em todo o país”, revelou Jajah.





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