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Candidatos na OAB defendem atuação de advogados
Os advogados e postulantes a vice-prefeito de Cuiabá, Francisco Faiad (PMDB) e João Celestino (DEM), têm suas candidaturas aprovadas pela maioria dos pleiteantes ao cargo de presidente da Ordem dos Advogados do Brasil em Mato Grosso (OAB/MT).
Apenas o candidato Izonildes Pio da Silva não concorda com a situação e defende a “despartidarização” de todos os componentes da Ordem.
“Acho que todo advogado que fizer parte da Ordem deve se desvincular de partidos políticos. Mas não tiro o merecimento deles. Se eles estão lá é por conta de seus trabalhos e seus esforços como profissionais, mas acredito que isso tem que ser desvinculado”, argumenta Pio da Silva.
Os outros dois nomes colocados para a eleição da Ordem, que acontece em novembro deste ano, Maurício Aude e Luciana Serafim acreditam que os candidatos podem contribuir muito para o pleito municipal deste ano.
De acordo com Aude, a participação de Faiad e Celestino na eleição engrandece ainda mais a profissão. “Isso demonstra que nós temos pessoas que podem ser líderes municipais, tanto exercendo cargos no Legislativo quanto no Executivo”.
Luciana segue a mesma linha e afirma que o fato de os candidatos em questão terem estudado e trabalharem com legislação contribui para uma eleição mais limpa.
“Vejo com bons olhos, pois acredito que seja uma grande contribuição que a advocacia pode prestar para com a sociedade. O advogado por natureza já é um excelente político. E essa participação efetiva de alguns na política é de extrema importância para ambos os lados”, destacou.
Ela acredita que a participação da classe na política vem crescendo justamente pela contribuição que o advogado pode dar na política. Desta forma, ela cita o exemplo do advogado José Luís Blaszak, que tomou posse como juiz-membro no Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso (TRE/MT) na semana passada.
Ele foi escolhido pela presidente Dilma Rousseff (PT) em lista tríplice na categoria jurista e ocupa vaga deixada por Eduardo Henrique Jacob.
Apesar disso, Luciana ressalta que, mesmo com advogados imersos no mundo da política, a OAB não é partidária e deve manter sua independência para escolher suas posições.
“A Ordem não deve ser partidária, ela não deve ser assim em ocasião nenhuma. Ela tem que ser permeada e ter a independência para se manifestar do jeito que for”.
O atual presidente da OAB de Mato Grosso, Cláudio Stábile, também frisa o fato de a entidade não possuir partidos e classifica como um “equívoco” o fato de algumas pessoas acreditarem que a classe não pode participar da vida pública.
Apenas o candidato Izonildes Pio da Silva não concorda com a situação e defende a “despartidarização” de todos os componentes da Ordem.
“Acho que todo advogado que fizer parte da Ordem deve se desvincular de partidos políticos. Mas não tiro o merecimento deles. Se eles estão lá é por conta de seus trabalhos e seus esforços como profissionais, mas acredito que isso tem que ser desvinculado”, argumenta Pio da Silva.
Os outros dois nomes colocados para a eleição da Ordem, que acontece em novembro deste ano, Maurício Aude e Luciana Serafim acreditam que os candidatos podem contribuir muito para o pleito municipal deste ano.
De acordo com Aude, a participação de Faiad e Celestino na eleição engrandece ainda mais a profissão. “Isso demonstra que nós temos pessoas que podem ser líderes municipais, tanto exercendo cargos no Legislativo quanto no Executivo”.
Luciana segue a mesma linha e afirma que o fato de os candidatos em questão terem estudado e trabalharem com legislação contribui para uma eleição mais limpa.
“Vejo com bons olhos, pois acredito que seja uma grande contribuição que a advocacia pode prestar para com a sociedade. O advogado por natureza já é um excelente político. E essa participação efetiva de alguns na política é de extrema importância para ambos os lados”, destacou.
Ela acredita que a participação da classe na política vem crescendo justamente pela contribuição que o advogado pode dar na política. Desta forma, ela cita o exemplo do advogado José Luís Blaszak, que tomou posse como juiz-membro no Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso (TRE/MT) na semana passada.
Ele foi escolhido pela presidente Dilma Rousseff (PT) em lista tríplice na categoria jurista e ocupa vaga deixada por Eduardo Henrique Jacob.
Apesar disso, Luciana ressalta que, mesmo com advogados imersos no mundo da política, a OAB não é partidária e deve manter sua independência para escolher suas posições.
“A Ordem não deve ser partidária, ela não deve ser assim em ocasião nenhuma. Ela tem que ser permeada e ter a independência para se manifestar do jeito que for”.
O atual presidente da OAB de Mato Grosso, Cláudio Stábile, também frisa o fato de a entidade não possuir partidos e classifica como um “equívoco” o fato de algumas pessoas acreditarem que a classe não pode participar da vida pública.
Fonte:
DO DC
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/45292/visualizar/
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