Repórter News - reporternews.com.br
Investigadores procuram cabeça da vítima
Passados 10 dias, a Polícia ainda não tem pistas sobre a localização da cabeça do jovem Julio Silva Estigarrilho, de 21 anos, encontrado decapitado no domingo (15) no bairro Colinas Verdejantes em Várzea Grande. Policiais da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) fizeram buscas durante dois dias. Existe a suspeita de que ele tenha sido decapitado em outro lugar e o corpo deixado no bairro.
Segundo o delegado Antônio Carlos Garcia, as investigações continuam na tentativa de localizar os criminosos. Ele acredita que, somente a partir da prisão de algum suspeito é que poderão descobrir onde a cabeça do jovem foi jogada.
A família de Júlio, com medo de ameaças, se mudou do bairro. A mãe foi embora dois dias depois do crime e a irmã, no dia seguinte. Vizinhos disseram que Júlio, quando estava preso numa unidade prisional da Grande Cuiabá, também estava sofrendo ameaças, mas não sabem se estão relacionadas com a execução do jovem.
Os policiais não descartam a hipótese do ter sido torturado antes de ser decapitado. A forma como os quatro dedos da mão esquerda da vítima tenham sido decepados indicam a agressão.
O delegado Antônio Carlos Garcia, responsável pelas investigações explicou que o corte não foi reto, indicando que os criminosos tenham utilizado algum martelo ou alicate para arrancar os dedos.
Outro detalhe que chamou a atenção dos policiais é que não existe outra lesão no corpo do jovem além da própria decapitação. A morte teria sido provocada exatamente pelos golpes no pescoço
Mesmo sem a cabeça, o jovem foi sepultado pela família que esteve no Instituto de Medicina Legal (IML), onde fez o reconhecimento. Técnicos em necropsia informaram que, caso a cabeça seja localizada, a funerária se encarrega de sepultá-la junto ao corpo. (AR)
Segundo o delegado Antônio Carlos Garcia, as investigações continuam na tentativa de localizar os criminosos. Ele acredita que, somente a partir da prisão de algum suspeito é que poderão descobrir onde a cabeça do jovem foi jogada.
A família de Júlio, com medo de ameaças, se mudou do bairro. A mãe foi embora dois dias depois do crime e a irmã, no dia seguinte. Vizinhos disseram que Júlio, quando estava preso numa unidade prisional da Grande Cuiabá, também estava sofrendo ameaças, mas não sabem se estão relacionadas com a execução do jovem.
Os policiais não descartam a hipótese do ter sido torturado antes de ser decapitado. A forma como os quatro dedos da mão esquerda da vítima tenham sido decepados indicam a agressão.
O delegado Antônio Carlos Garcia, responsável pelas investigações explicou que o corte não foi reto, indicando que os criminosos tenham utilizado algum martelo ou alicate para arrancar os dedos.
Outro detalhe que chamou a atenção dos policiais é que não existe outra lesão no corpo do jovem além da própria decapitação. A morte teria sido provocada exatamente pelos golpes no pescoço
Mesmo sem a cabeça, o jovem foi sepultado pela família que esteve no Instituto de Medicina Legal (IML), onde fez o reconhecimento. Técnicos em necropsia informaram que, caso a cabeça seja localizada, a funerária se encarrega de sepultá-la junto ao corpo. (AR)
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/45297/visualizar/
Comentários