Rosana será suplente de WF ou coordenadora de Bolsonaro Por enquanto oficialmente a vaga ainda é do produtor rural Diógenes Jacobsen (PSB), de Nova Mutum
O senador Wellington Fagundes (PL) afirmou nesta quinta-feira (18) que a ex-prefeita de Sinop Rosana Martinelli (PL) estará na campanha deste ano, seja como segunda suplente, seja como coordenadora da candidatura do presidente Jair Bolsonaro (PL) na região Norte do Estado.
Oficialmente, o produtor rural Diógenes Jacobsen (PSB) segue como segundo suplente da chapa, mas ele pode desistir.
De acordo com o senador, manter Rosana no grupo é estratégico pela forte influência que Rosana tem no Norte do Estado.
"Rosana foi uma grande prefeita, uma grande liderança. Ela estará na campanha na condição de suplente ou como grande coordenadora do Nortão da campanha do bolsonaro e de todos nós", disse.
“Antes o presidente Bolsonaro já tinha lançado e pediu pra ela [Rosana] ser candidata a deputada federal, porque era importante para nós a candidatura da Rosana em Sinop, da liderança que ela representa”.
“Depois, o presidente falou da possibilidade dela ser candidata a suplente. Então, ela ficou de pensar, mas, para o presidente, disse que estava pronta”.
Wellington afirmou ainda que não foi comunicado oficialmente sobre a desistência do ainda segundo suplente. Segundo o congressita, Diógenes Jacobsen lhe pediu um tempo para pensar, e deve dar a palavra final nesta sexta-feira (19). Por enquanto o nome dele está oficialmente na chapa.
“No domingo ele deu uma entrevista que não aceitaria em função da situação pessoal dele, e na segunda-feira nós conversamos sobre a possibilidade dele ser [suplente] ainda. Ele falou que voltaria a Nova Mutum para poder conversar e dar a resposta final”, disse o senador em coletiva nesta quinta-feira (18).
Para Wellington, a decisão cabe ao PSB e a Diógenes, uma vez que o nome dele ainda está registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Aparentemente, Jacobsen encontra dificuldade em confirmar seu nome na chapa por conta da sua família e empresa, que estão em Nova Mutum.
“Na segunda ele foi lá [em casa], disse que estava tendo algumas dificuldades, porque ele é empresário, afastar da firma… enfim. Muitas outras situações que cabe a ele colocar”.
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