Governador destaca redução de 140 impostos e investimentos na Assistência Social Mauro Mendes falou sobre as medidas que beneficiam toda a população, em especial as pessoas que mais precisam
O governador Mauro Mendes afirmou que Mato Grosso foi o primeiro estado
a realizar um grande pacote de redução de impostos, além de ser o que
mais reduziu no país.
Durante entrevista ao Grupo Gazeta, na manhã desta terça-feira (23.08),
Mauro destacou que foram reduzidos ou isentados mais de 140 impostos,
taxas e contribuições durante a sua gestão à frente do Governo de Mato
Grosso.
“O nosso Governo foi o que mais reduziu impostos. Fomos o primeiro
estado no país que reduziu o ICMS da energia, de 27% para 17%, das
telecomunicações e da internet, de 27% para 17%, assim como dos
combustíveis. O que o Congresso fez no corre-corre, de última hora, Mato
Grosso fez com planejamento”, declarou.
De acordo com o governador, as medidas adotadas durante toda a gestão
tiveram o intuito de aliviar o bolso do cidadão, tanto é que hoje Mato
Grosso já tem a menor alíquota de ICMS em itens como energia, etanol,
gás, gasolina, telefonia e internet.
“Reduzimos 140 itens de impostos, taxas e contribuições. Isso pode ser
mostrado e visto por qualquer um”, pontuou.
Outro foco da gestão em favor das pessoas que mais precisam, segundo
Mauro Mendes, foram os fortes investimentos na área social, liderada de
forma voluntária pela primeira-dama Virginia Mendes junto com a
Secretaria de Estado de Assistência Social e Cidadania (Setasc).
“Só em Cuiabá, temos mais de 6 mil famílias assistidas pelo Programa SER
Família Emergencial, e são mais de 100 mil famílias em todo o Estado que
recebem essa ajuda de custo para comprar alimentos. O Estado está
fazendo a sua parte nos 141 municípios. Já compramos mais de 1,3 milhão
de cestas básicas e distribuímos para a população que precisa de
segurança alimentar. Isso nunca aconteceu na história de Mato Grosso”,
registrou.
Mauro Mendes frisou que as críticas aos programas sociais do Governo são
feitas, geralmente, por pessoas que têm boas condições de vida e não se
colocam no lugar daqueles mais necessitados.
“Um dia desses alguém falou para mim ‘ah governador, fica aí dando
cestas básicas’. E eu falei para esse cara que ele falava isso porque é
rico, vai no supermercado e compra o que quer, não se preocupa com o
cartão de crédito. Mas tem muita gente que, mesmo trabalhando, não está
conseguindo. E quando essa pessoa recebe uma cesta básica, ajuda um
pouco no orçamento da família. E tem gente que está desempregada, ou só
alguém da família trabalha, com renda inconstante, então isso ajuda
muita gente. Precisamos ajudar a todos, mas, principalmente, os que mais
precisam”, concluiu.
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