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Obras de implantação do BRT em Cuiabá e VG começam em 6 meses O Governo de MT, assinou, na manhã desta segunda-feira (29), o contrato para início das obras do BRT, que substituiu o VLT
![Projeto de linha do BRT na Avenida do CPA, em concepção arquitetônica do Governo do Estado](/arquivos/noticias/454/454391/fotochamada/medium/454391.jpg)
Fevereiro de 2023 é a data para que sejam iniciadas as obras do BRT (Onibus de Trânsito Rápido), em Cuiabá e Várzea Grande.
O trabalho deve começar na Avenida da FEB, via que liga as duas cidades.
O Governo de Mato Grosso assinou, na manhã desta segunda-feira (29), o contrato para início das obras do BRT, que substituiu o VLT (Veículo Leve sobre Trilhos), depois de uma polêmica acabou na Justiça.
O Consórcio Construtor BRT Cuiabá, liderado pela empresa Nova Engevix, foi o vencedor da licitação, realizada em março deste ano.
A obra do modalde transporte vai custarm R$ 468 milhões.
O consócio venceu a licitação, na modalidade de Regime Diferenciado de Contratação Integrada (RDCi), e a previsão é de que, assim que termine a primeira fase de projetos, comecem as obras.
No início, o consórcio mobilizará a equipe de projeto e as entregas de projeto.
Nessa etapa, os trilhos que eram do VLT, assim como a rede elétrica, já instalada na Avenida da FEB, serão retirados para dar lugar ao novo modal.
“Continuam as obras já executadas, como drenagem, pavimentação e alargamento de pista.
Depois de Várzea Grande, a etapa seguinte será na Avenida Historiador Rubens de Mendonça (do CPA); a terceira, na Avenida Fernando Correa com a Avenida Coronel Escolátisco; a quarta fase, que, nas avenidas Tenente-Coronel Duarte (Prainha) e Avenida 15 de Novembro.
A estimativa é de que a tarifa entre do novo modal seja de R$ 4,95, que, atualmente, é cobrada no transporte coletivo tradicional em Cuiabá e Várzea Grande.
As obras do BRT estavam travadas em razão de uma decisão do Tribunal de Contas da União (TCU), acatou ação do prefeito Emanuel Pinheiro (MDB), que defende o VLT.
Um entendimento recente do TCE apontou que o órgão o TCU não tem competência sobre questões relacionadas ao BRT, já que não há verba federal envolvida na licitação.
Por conta disso, o órgão levou a questão para o Supremo Tribunal Federal (STF).
Oo ministro Dias Toffoli apontou que o TCE tem competência de fiscalizar obras do BRT nos municípios de Cuiabá e Várzea Grande, destravando o imbróglio jurídico e liberando as obras.
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