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Segunda - 29 de Agosto de 2022 às 13:03
Por: Diário de Cuiabá

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Ilustrativa Secom
Projeto de linha do BRT na Avenida do CPA, em concepção arquitetônica do Governo do Estado
Projeto de linha do BRT na Avenida do CPA, em concepção arquitetônica do Governo do Estado

Fevereiro de 2023 é a data para que sejam iniciadas as obras do BRT (Onibus de Trânsito Rápido), em Cuiabá e Várzea Grande.

O trabalho deve começar na Avenida da FEB, via que liga as duas cidades.

O Governo de Mato Grosso assinou, na manhã desta segunda-feira (29), o contrato para início das obras do BRT, que substituiu o VLT (Veículo Leve sobre Trilhos), depois de uma polêmica acabou na Justiça.

O Consórcio Construtor BRT Cuiabá, liderado pela empresa Nova Engevix, foi o vencedor da licitação, realizada em março deste ano.

A obra do modalde transporte vai custarm R$ 468 milhões.

O consócio venceu a licitação, na modalidade de Regime Diferenciado de Contratação Integrada (RDCi), e a previsão é de que, assim que termine a primeira fase de projetos, comecem as obras.

No início, o consórcio mobilizará a equipe de projeto e as entregas de projeto.

Nessa etapa, os trilhos que eram do VLT, assim como a rede elétrica, já instalada na Avenida da FEB, serão retirados para dar lugar ao novo modal.

“Continuam as obras já executadas, como drenagem, pavimentação e alargamento de pista.

Depois de Várzea Grande, a etapa seguinte será na Avenida Historiador Rubens de Mendonça (do CPA); a terceira, na Avenida Fernando Correa com a Avenida Coronel Escolátisco; a quarta fase, que, nas avenidas Tenente-Coronel Duarte (Prainha) e Avenida 15 de Novembro.

A estimativa é de que a tarifa entre do novo modal seja de R$ 4,95, que, atualmente, é cobrada no transporte coletivo tradicional em Cuiabá e Várzea Grande.

As obras do BRT estavam travadas em razão de uma decisão do Tribunal de Contas da União (TCU), acatou ação do prefeito Emanuel Pinheiro (MDB), que defende o VLT.

Um entendimento recente do TCE apontou que o órgão o TCU não tem competência sobre questões relacionadas ao BRT, já que não há verba federal envolvida na licitação.

Por conta disso, o órgão levou a questão para o Supremo Tribunal Federal (STF).

Oo ministro Dias Toffoli apontou que o TCE tem competência de fiscalizar obras do BRT nos municípios de Cuiabá e Várzea Grande, destravando o imbróglio jurídico e liberando as obras.





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