Monkeypox Vírus
Saúde notifica 35 casos confirmados de varíola dos macacos em MT De 13, Cuiabá passou para 19 casos da doença. Várzea Grande, na área metropolitana, tem 6 casos confirmados
A Secretaria de Estado da Saúde notificou mais seis novos casos de monkeypox vírus - também conhecido como varíola do macacos - em Mato Grosso.
Com isso, o total de casos da doença subiu, em pouco menos de uma semana, para 35 registros.
A situação epidemiológica foi atualizada na segunda-feira (5) e divulgada no site da Secretaria de Saúde.
O último registro havia sido feito no dia 31 de agosto, quando foram confirmados 29 casos da varíola dos macacos.
De 13, Cuiabá passou para 19 casos da doença.
Várzea Grande, na área metropolitana, atualmente, tem 6 casos confirmados.
No total, até agora, são 31 casos suspeitos - sendo 9 na Capital e um na Cidade industrial - e 33 casos descartados.
A Vigilância Sanitária observa que é importante que pessoas que tiveram contato com casos positivos fiquem atentos a sintomas como febre, dor de cabeça, dores musculares, dor nas costas, ínguas, calafrios e cansaço em excesso.
Até três dias após o aparecimento da febre, começam a surgir as lesões na pele, geralmente começando no rosto e se espalhando para outras partes do corpo.
Na fase final, na lesão há uma crosta.
Em caso de suspeita, a pessoa deve procurar ajuda médica e realizar isolamento imediato.
TRANSMISSÃO - A principal forma de transmissão da doença é por meio de relação sexual, mas não é a única.
Ela ocorre quando uma pessoa entra em contato com o vírus, podendo ser através do contato com animal doente, materiais ou humanos contaminados.
A transmissão entre humanos pode ocorrer por secreções respiratórias (gotículas), através de lesão na pele (mesmo que não seja visível), por meio de objetos recentemente contaminados e por meio de fluidos corporais e secreções das membranas mucosas (olhos, nariz ou boca).
Pessoas que apresentarem sintomas devem procurar atendimento médico e informar se tiveram contato com animal ou humano doente ou material contaminado ou viagem para o exterior no último mês antes do início dos sintomas.
Importante ressaltar que animais sadios não transmitem a doença.
Confira a Situação Epidemiológoca no Estado, segundo a SES-MT:
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