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Terça - 24 de Julho de 2012 às 18:32
Por: Patrícia Sanches

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     Em palanque oposto ao do primo Rogério Ferrarin (PMDB) pela Prefeitura de Lucas do Rio Verde, Otaviano Pivetta (PDT) ressalta que não encara o peemedebista como um adversário, mas alguém com quem vai disputar um pleito. "Estou na política desde 1996, quando ele ainda era um menino. Ele sabe que fiz de tudo para evitar esse embate, mas não pude", ponderou Pivetta, em entrevista ao RDTV desta terça (24).

 

     Apesar do clima de cordialidade, o pedetista pontua que se for atacado durante os programas eleitorais na TV vai responder. "Se acontecer, vamos reagir na mesma medida, mas acho que as duas partes têm maturidade para fazer uma campanha propositiva", ameniza.

     Um dos assuntos que devem ser utilizados contra Pivetta é o fato dele ter transferido o título para a Capital. O pedetista argumenta que tomou uma atitude impensada. Pondera que, em 2004, resolveu se afastar da política de Lucas do Rio Verde com o intuito de não interferir na gestão de Marino Franz (PPS), que havia sido seu vice de 2000 a 2004. "Nunca brigamos e estamos transformando o município".

      De todo modo, o pedetista terá direito a 14 minutos para conquistar os eleitores. Ele afirma que utilizará o espaço para contar sua história à população, mostrar o que foi feito e quais são os projetos para a cidade. Entre os feitos, o ex-prefeito por 2 mandatos cita o rebaixamento da energia elétrica, em 1998. Segundo ele, a partir desta data nunca mais faltou energia, fomentando a vinda de empresas e o desenvolvimento da cidade. "Tenho confiança na minha história. Tenho certeza que vou ganhar a aleição".

 

Do mesmo grupo do prefeito Marino, Pivetta elogia a administração e ressalta que o município vive um ótimo desempenho econômico. Ele pondera que o grande desafio é manter a qualidade e melhorar a estrutura do município diante do crescimento da população. "Quando eu era prefeito eram 30 mil habitantes, agora 52 mil", reforça.

 

      Entre as prioridades está a geração de emprego e qualificação da população, além da ampliação do hospital existente, que hoje não atende a demanda. Segundo Pivetta, a saúde básica vai bem com um PSF para cada mil habitantes, mas ainda há um déficit no atendimento de média e alta complexidade.





Fonte: RDNEWS

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