Carvalho vai reassumir a Casa Civil e Figueiredo, a Saúde do Governo Governador diz que a volta do agora 1º suplente de senador eleito após o processo eleitoral já estava pré-acordada
O governador Mauro Mendes (União Brasil) não irá esperar o novo mandato para promover mudanças em seu primeiro escalão.
Segundo se apurou, já está definido o retorno do empresário Mauro Carvalho (União) ao Governo do Estado.
A expectativa é que ele, que foi secretário-chefe da Casa Civil, retorne ao staff estadual até o final do ano.
A informação é do próprio governador, que diz que a volta do agora primeiro suplente de senador eleito após o processo eleitoral já estava pré-acordada.
Ele foi eleito primeiro suplente do senador eleito Wellington Fagundes (PL)
Carvalho deverá reassumir o comando da Casa Civil que, atualmente, é comandada por Rogério Gallo.
Com a volta do empresário para o staff, Gallo deve retornar à Secretaria de Fazenda (Sefaz).
Essa foi a única alteração que Mendes anunciou.
Outras possíveis mudanças em seu primeiro escalão, para o cumprimento de um novo mandato a partir de janeiro de 2023, só serão anunciadas em dezembro, segundo o governador.
“O novo secretariado vou anunciar só em dezembro. Quanto ao Mauro Carvalho voltar para a Casa Civil, essa é uma questão que estava previamente combinada”, disse o chefe do Executivo Estadual.
A expectativa é de que Gilberto Figueiredo também retorne à Secretaria de Saúde.
Ele deixou o comando da pasta para disputar a eleição para deputado estadual, mas não conseguiu conquistar uma vaga na Assembleia legislativa.
Mauro Mendes, contudo, não quis adiantar quais outras mudanças pretende fazer para a próxima gestão.
O governador cita o bom desempenho de sua gestão, e afirma que só irá pensar na composição do primeiro escalão para a próxima gestão em dezembro.
“Eu não gastei, até agora, nenhum minuto do meu dia e nem um segundo do meu sono para pensar nesse assunto. Vou tratar desse assunto lá pelo dia 15 de dezembro. Qualquer coisa que falarem por aí sobre esse assunto é mera especulação”, disse.
Para ele, isso não é prioritário no momento, e argumenta que, se tivesse algum problema específico em alguma área do Governo, já tinha feito alterações.
"Pode ser que aconteça alguma mudança, mas não tem nada no radar”, completou.
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