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Esportes
Sexta - 11 de Novembro de 2022 às 14:45
Por: Protásio de Morais | Secel-MT

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Com excelente desempenho, o Brasil ficou com o quarto lugar, atrás de Turquia, Ucrânia e Irã

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A atleta mato-grossense Erika Zoaga, apoiada pelo projeto Olimpus, da Secretaria de Estado de Cultura, Esporte e Lazer (Secel) de Mato Grosso, encerrou sua participação no Campeonato Mundial de Baku, no Azerbaijão, nesta quinta-feira (10.11), com duas medalhas de prata: uma na categoria individual e outra por equipe, junto com a Seleção Brasileira de Judô Paralímpico.

“O Projeto Olimpus vem gerando resultados significativos para o esporte em Mato Grosso. Toda semana temos notícias de algum atleta avançando graças à parceria com o Governo de Mato Grosso”, destaca Jefferson Neves, secretário de Cultura, Esporte e Lazer.

"Foi a melhor performance brasileira em todos os tempos. E mais, um grande feito do paradesporto mato-grossense, que teve a atleta Erika Zoaga como representante do Estado. Esse foi o primeiro mundial na carreira dela", afirma Alex Lili, representante do Segmento das Pessoas com Deficiência do Conselho do Desporto de Mato Grosso (Consed), Alex Lili.

Com excelente desempenho, o Brasil ficou com o quarto lugar, atrás de Turquia, Ucrânia e Irã. Ao todo foram dez medalhas: duas de ouro, duas de prata e seis de bronze.

Além de Erika Zoaga, as brasileiras estiveram representadas por Alana Maldonado, Brenda Freitas, Larissa Oliveira, Lúcia Araújo, Rebeca Silva e Rosi Andrade. Elas ganharam das turcas (4 a 2), do Time IBSA (4 a 1) e das indianas (4 a 0), mas acabaram derrotadas pelas ucranianas (4 a 3), que fecharam o torneio na frente de todas.

Formaram a Seleção masculina Arthur Silva, Elielton Oliveira, Harlley Arruda, Marcelo Casanova, Sergio Fernandes, Thiego Marques e Wilians Araújo.

“O foco dos judocas brasileiros agora será o Pan-Americano da IBSA, que ocorre entre 8 e 12 de dezembro em Edmonton, no Canadá. Desde o Campeonato Europeu realizado em setembro, na Itália, todos os torneios chancelados pela Federação Internacional contam pontos no ranking, que será a base da classificação dos atletas para os Jogos Paralímpicos de Paris 2024”, conclui Lili.





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