- O primeiro passo é ouvir essa pessoa, pois ele pode explicar a situação. Pode confessar de cara e explicar o contexto. Caso ele negue que foi ele, o passo seguinte é identificar o provedor do vazamento e ver de que máquina partiu - explicou a delegada, sem revelar o nome do suspeito.
![A delegada Ana Cristina Melo Santiago, chefe da Delegacia de Atendimento à Mulher do Distrito Federal (DF), em evento da Semana de Combate a Violência Contra a Pessoa Idosa, em 11 de junho de 2012 A delegada Ana Cristina Melo Santiago, chefe da Delegacia de Atendimento à Mulher do Distrito Federal (DF), em evento da Semana de Combate a Violência Contra a Pessoa Idosa, em 11 de junho de 2012](http://extra.globo.com/incoming/5562809-3fb-d74/w448/ana-cristina-melo.jpg)
A delegada Ana Cristina Melo Santiago, chefe da Delegacia de Atendimento à Mulher do Distrito Federal (DF), em evento da Semana de Combate a Violência Contra a Pessoa Idosa, em 11 de junho de 2012 Foto: Divulgação GDF
Segundo Ana Cristina, a investigação será conduzida pela equipe da própria Deam, que tem uma seção de informática especializada, com todo o aparato necessário para chegar ao responsável por espalhar o vídeo.
A delegada explica que qualquer unidade da Polícia Civil pode receber o registro de ocorrência de um caso desses. Porém, muitas mulheres preferem fazer o registro na Deam devido ao atendimento especial dirigido à mulher.
- Qualquer delegacia de polícia é competente para atuar, mas geralmente elas se sentem mais à vontade de procurar uma Dean, porque nós já estamos preparados para atender - explicou Ana Cristina.
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