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Quarta - 21 de Dezembro de 2022 às 19:19
Por: Vinicius Mendes/Gazeta Digital

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Maurício Barbant ALMT

Presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), o deputado Eduardo Botelho (União) avaliou positivamente as votações e a produtividade da Casa de Leis em 2022. Em sessão extraordinária de segunda-feira (19) os deputados votaram a taxa da mineração e a divisão dos recursos do Fundo Estadual de Transporte e Habitação (Fethab).

“Ano produtivo, muito trabalhado, nós tivemos eleições, tivemos muitos debates, então é um ano que eu falo assim, muito positivo pra Assembleia. Assembleia inclusive passou por uma avaliação popular e foi aprovada, com 82% dos deputados que disputaram a reeleição retornando para essa Casa”, disse o parlamentar.

Sobre a votação da taxa da mineração, o deputado avaliou que será positiva para o Estado e que este é o futuro de Mato Grosso.

“É um assunto novo aqui então tinham muitas dúvidas e o debate foi intenso, mas essa Casa está fazendo o papel dela, de abrir as discussões, debater e tomamos um passo importante agora que é começar a cobrar a mineração, fiscalizar, principalmente, para esse setor que é um futuro para Mato Grosso. Mato Grosso tem um subsolo riquíssimo em minerais. Então nós vamos começar agora a trabalhar com essas atividades de cobrar, mas também gerar condições para que eles trabalhem e explorem esse potencial nosso. É um passo gigantesco para Mato Grosso”, afirmou.

Com relação ao Fethab, ficou definido que 80% dos recursos deverão ser aplicados em obras de infraestrutura em transporte e habitação. Para Botelho a divisão foi equilibrada.

“Nós defendíamos isso, que nós temos que investir em casas populares e nós definimos ali o mínimo de 20% para construção de casas populares e 5% para a agricultura familiar, 5% para o social, então ficou aí 10% para o MTPAR, para investir na BR-163, então eu acho que ficou bem equilibrado, muito bem distribuído também”.

Em entrevista na tarde de ontem (19), antes do fim da votação do Fethab, o governador Mauro Mendes afirmou que estava tranquilo, pois “foi conversado, negociado com o Governo”.

Botelho ainda explicou que as votações da Lei Orçamentária Anual (LOA) e do Reajuste Geral Anual (RGA) ficarão para janeiro de 2023.





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