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Sábado - 14 de Janeiro de 2023 às 07:10
Por: Allan Mesquita/Gazeta Digital

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Marcelo Camargo/AgênciaBrasil/DivulgaCand/RedesSoc
Marcelo Camargo/AgênciaBrasil/DivulgaCand/RedesSoc

Ex-candidata a vereadora, Maria de Fátima Almeida Barros (MDB), e a médica veterinária, Ana Caroline Elgert , foram presas no Centro de Detenção Provisória por participarem de atos golpistas em Brasília. Ambas são servidoras públicas.


O nome de Maria de Fátima e Ana Caroline Elgert foram confirmados na lista de detidos da Penitenciária Feminina do Distrito Federal.


Maria de Fátima, popularmente conhecida como “Fatiminha”, concorreu ao cargo de vereadora em 2020 pelo MDB, partido que apoiou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no segundo turno das eleições presenciais. Ela ficou na condição de suplente após sua candidatura não decolar nas urnas.

A ex-candidata atua de forma efetiva na Secretaria Municipal de Saúde da Prefeitura de Nova Ubiratã (477,7 km de Cuiabá) como agente de combate a endemias. Já Ana Carolina é médica veterinária no Instituto de Defesa Agropecuária do Estado de Mato Grosso (Indea), do município.


Imagens divulgados nas redes sociais mostram as servidores no ginásio da Academia Nacional da Polícia Federal, onde foram detidos os golpistas. Em uma dos registros, Maria inclusive aparece deitada em um colchonete estendido no chão.
Além delas, outros grupos de mato-grossenses foram presos entre domingo (8) e quarta (11), após ataques terroristas às sedes dos Três Poderes da República.


Ataques
Os radicais invadiram o Congresso Nacional, o Supremo Tribunal Federal (STF) e o Palácio do Planalto. Os participantes de atos antidemocráticos estavam com pedaços de pau e pedras. Tudo foi destruído.


Policiais militares tentaram conter os bolsonaristas com uso de spray de pimenta, no entanto, eles invadiram a área de contenção que cercava os espaços, que foram totalmente depredados.


Outro lado
Ao Gazeta Digital, o vice-prefeito de Nova Ubiratã (Pode), Adilsinho, disse que irá aguardar o prefeito, Edegar José Bernardi (PRTB), que retorna das férias no próximo dia 15 de janeiro, para discutir as medidas que serão adotadas em relação a servidora. Já o governador em exercício, Otaviano Pivetta (Republicanos), afirmou que medidas administrativas serão adotadas aos trabalhadores do Executivo envolvidos nos atos antidemocráticos.





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