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Médico acusado de aborto é suspenso de suas atividades
A Justiça recebeu a denuncia do Ministério Público Estadual e determinou a imediata suspensão do exercício da função pública do médico Orlando Alves Teixeira, acusado da prática de aborto, cobrança indevida por procedimentos e desvio de medicamentos do SUS.
Na decisão, o magistrado escreveu que “a continuidade da atividade profissional pelo denunciado seria elemento facilitador para obstrução de provas, bem como para a reiteração criminosa, já que o suposto autor do crime se manteria no local de trabalho, podendo se utilizar novamente dos mesmos instrumentos que o levaram a prática dos crimes a ele imputados, além de permanecer com livre acesso a arquivos, documentos e registros que de algum modo poderiam interessar à investigação do crime”.
Preso pela Polícia Federal com outras sete pessoas em março deste ano na operação, o médico é acusado de utilizar da estrutura e do cargo que ocupava no Hospital Municipal de Barra do Garças para simular atendimentos de emergência em pacientes grávidas que o procuravam para realizar abortos.
Consta na denúncia que o médico negociava cirurgias remuneradas pelo (SUS). A cobrança por cada procedimento realizado variava de R$ 800 a R$ 3 mil. Durante as investigações, também foram apreendidos vários medicamentos abortivos na sua clínica.
Foi constatado que o profissional comercializava e mantinha, em depósito em sua clínica particular, medicamentos de uso proibido no país como Citotec e Mifepristone. Os referidos medicamentos destinavam-se à prática de abortos clandestinos dentro do Hospital Municipal de Barra do Garças. Ele foi denunciado por aborto, peculato e corrupção passiva. (Com Assessoria)
Na decisão, o magistrado escreveu que “a continuidade da atividade profissional pelo denunciado seria elemento facilitador para obstrução de provas, bem como para a reiteração criminosa, já que o suposto autor do crime se manteria no local de trabalho, podendo se utilizar novamente dos mesmos instrumentos que o levaram a prática dos crimes a ele imputados, além de permanecer com livre acesso a arquivos, documentos e registros que de algum modo poderiam interessar à investigação do crime”.
Preso pela Polícia Federal com outras sete pessoas em março deste ano na operação, o médico é acusado de utilizar da estrutura e do cargo que ocupava no Hospital Municipal de Barra do Garças para simular atendimentos de emergência em pacientes grávidas que o procuravam para realizar abortos.
Consta na denúncia que o médico negociava cirurgias remuneradas pelo (SUS). A cobrança por cada procedimento realizado variava de R$ 800 a R$ 3 mil. Durante as investigações, também foram apreendidos vários medicamentos abortivos na sua clínica.
Foi constatado que o profissional comercializava e mantinha, em depósito em sua clínica particular, medicamentos de uso proibido no país como Citotec e Mifepristone. Os referidos medicamentos destinavam-se à prática de abortos clandestinos dentro do Hospital Municipal de Barra do Garças. Ele foi denunciado por aborto, peculato e corrupção passiva. (Com Assessoria)
Fonte:
DO DC
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/45747/visualizar/
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