Mato Grosso está na liderança do crescimento industrial Ações implementadas pelo Governo, como redução de impostos e desburocratização dos incentivos fiscais, foram preponderantes para o crescimento do setor
O crescimento da indústria mato-grossense, ao longo de 2022, foi de 19,4%, conforme dados do Observatório da Indústria, da Federação das Indústrias de Mato Grosso (Fiemt).
O número coloca o Estado na liderança do ranking de crescimento industrial em todo o país e indica que as ações implementadas pelo Governo de Mato Grosso, como a redução de impostos e a desburocratização do acesso às políticas de incentivos fiscais, foram preponderantes para o crescimento do setor.
O segundo lugar é ocupado pelo Rio de Janeiro, que cresceu 4,6% durante o ano. Já a produção nacional teve recuo de 0,7%.
Para o governador Mauro Mendes, os números refletem os esforços do Governo de Mato Grosso em promover o desempenho econômico e garantir a melhoria da qualidade de vida da população.
"Desde o início da gestão adotamos uma série de medidas para garantir a recuperação do Estado, sem deixar de olhar com atenção para todos os setores. As políticas de isonomia e a rapidez na concessão de incentivos fiscais, a redução recorde de impostos, maior celeridade na análise de licenças ambientais e de Cadastro Ambiental Rural, entre outras ações que temos adotado, têm atraído empresas para Mato Grosso, desenvolvendo o Estado e criando ainda mais oportunidades ao povo mato-grossense", afirmou.
De acordo com o Observatório da Fiemt, as produções de alimentos e biocombustíveis foram as propulsoras do crescimento da indústria mato-grossense. Atualmente o Estado é o maior produtor de etanol de milho do Brasil, sendo responsável por cerca de 80% da produção nacional, conforme a União Nacional do Etanol de Milho.
O secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico (Sedec), César Miranda, destacou que 11 das 18 usinas de etanol de milho em operação no Brasil estão localizadas em Mato Grosso, e seis novas unidades já estão sendo instaladas. A expectativa é que o número cresça para 19 usinas no Estado nos próximos anos.
"A capacidade de produção de milho em Mato Grosso mais do que dobrou em uma década, principalmente em razão das safras recordes e da alta tecnologia empregada na produção do Estado. Além disso, temos a eficiência das políticas de incentivos fiscais e segurança jurídica, o que ajudam a impulsionar esse crescimento industrial no Estado", observou.
César Miranda ainda ressaltou que a expansão industrial gera novos postos de trabalho, contribuindo para a manutenção de Mato Grosso como o Estado com a menor taxa de desemprego do país, e melhorando a qualidade de vida da população.
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