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Segunda - 27 de Fevereiro de 2023 às 18:19
Por: Kamila Arruda/Diário de Cuiabá

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Emanuel Pinheiro aumenta a queda de braço com Mauro Mendes por modal
Emanuel Pinheiro aumenta a queda de braço com Mauro Mendes por modal

A Câmara Municipal de Cuiabá vota, nesta terça-feira (28), mais um pedido de cassação contra o prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB).

Desta vez, o requerimento, de autoria da vereadora Edna Sampaio (PT), afirma que o chefe do Executivo Municipal cometeu infração político-administrativa devido ao descumprimento de diversas leis.


Segundo a parlamentar, o emedebista vem descumprindo leis de autoria dos vereadores, a Lei Orgânica Municipal e a Constituição de Mato Grosso.

Além disso, afirma que o Município não vem executando os recursos oriundos de emendas impositivas individuais, e assim vem descumprindo a Lei Orçamentária Anual (LOA).

Segundo Edna Sampaio, isso faz com que o Executivo deixe de aplicar R$ 12,5 milhões anualmente, somente na Saúde, já que cada um dos 25 vereadores pode destinar anualmente até R$ 500 mil para o setor.

O pedido de abertura de Comissão Processante foi lido na sessão ordinária da última quinta-feira (23).

Nesta terça-feira, o requerimento deverá ser votado.

Para tanto, a Mesa Diretora deverá dar posse ao suplente de Edna, professor Robinson Cireia (PT), que deverá participar da votação no lugar da parlamentar titular.

Isso porque o Regimento Interno impede que o autor (ou autora) do pedido participe da votação.

Vale lembrar que, no início deste mês, o Legislativo Cuiabano já arquivou um pedido de cassação contra o prefeito.

O requerimento, de autoria do vereador Dilemário Alencar (Podemos), o qual visava à abertura de uma Comissão Processante contra o emedebista, foi rejeitado pelo plenário da Casa de Leis por votos 14 votos contra e 9 a favor.

O prefeito tem maioria na Casa.

Nele, o parlamentar chamava a atenção para a dívida que a Secretaria de Saúde teria acumulada.

Relatório elaborado pela equipe de intervenção do Estado apontou que a pasta tem uma dívida de mais de R$ 390 milhões.

O Município, por meio daProcuradoria Geral, contudo, afirma que o débito da pasta não passa de R$ 203 milhões.





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