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Sexta - 03 de Março de 2023 às 14:43

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Durante discurso em evento de entrega do residencial em Rondonópolis (a 218 km de Cuiabá), nesta sexta-feira (3), o presidente Lula (PT) citou a chacina ocorrida na tarde da terça de Carnaval (22)m, ocorrida em Sinop (a 503 km de Cuiabá), contextualizando que o Brasil deixou de ser um país alegre para ser um tomado pelo ódio, alfinetando o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que adotou polítia armamentista em seu govenro.

“Eu não sei que mão desgramada colocou nesse país que parou de andar pra frente. Eu não sei por que esse país voltou a andar pra trás. Esse país deixou de ser a alegria, deixou de ser a verdade, deixou de ser o país do crescimento, para ser o país da mentira, do ódio, da provocação. Vocês viram o que aconteceu aqui em Sinop, quando um cidadão jogando um snooker... Deveria ser um vagabundo, porque 15h da tarde jogando não é trabalhador, ou seja, esse cidadão perdeu uma partida e resolveu matar sete pessoas sem nenhuma explicação”, disse, em discurso, Lula.

O presidente continuou dizendo que o seu compromisso de agora em diante é reestabelecer fraternidade no país e a economia. Já mudando de assunto, Lula destacou que as eleições encerraram e, quando vai a um estado, não quer saber se o governador o apoiou ou não.

O recado foi para o governador de Mato Grosso, Mauro Mendes (UB). Isso porque, Mendes apoiou a candidatura da presidência do Jair Bolsonaro (PL) nas eleições em 2022.

“Eu não quero saber qual o partido que é o governador. Eu quero saber que ele está eleito e eu tenho que trabalhar junto com ele para governar o povo do Estado, para governar o povo da cidade, se o Zé do Pátio não fosse um amigo, fosse um adversário, ainda assim eu viria aqui e trataria ele com respeito, porque a democracia exige nossa convivência mesmo na diversidade”, finalizou.





Fonte: hiper Noticias

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