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Presidente garante pagamento do 13º em dia
O presidente da Câmara de Cuiabá, vereador João Emanuel (PSD), rebateu os rumores de que o pagamento do salário e do 13º dos servidores poderia não sair. O social-democrata garante o benefício em dia e afirma que esta sempre foi a maior preocupação da mesa diretora, o que motivou o enxugamento da máquina.
Conforme o parlamentar, os vencimentos serão pagos rigorosamente até o dia 20 de cada mês, assim como ocorreu até o momento. Já o 13º será depositado até a mesma data do mês de dezembro.
Ele garante que não vai nem mesmo retardar o pagamento deste último que, pela legislação trabalhista, deve ter a primeira parcela liberada até o dia 30 de novembro e a segunda até 20 de dezembro.
“O salário do servidor é a maior prioridade na minha gestão. Por conta disso, já estávamos nos adequando, fazendo as gestões de economia necessárias. Antecipamos cortes e enxugamento da Câmara. Tudo para fechar a gestão e pagar o salário do servidor rigorosamente dentro da previsão”, pontua.
Nos bastidores, entretanto, comenta-se que apenas os salários devem permanecer em dia até o final do ano e que o 13º saia somente no início de 2014.
João Emanuel nega. Diz que o boato é fruto de alguém que tenta jogar os funcionários contra a mesa diretora e prejudicar sua gestão.
“Qualquer afirmação contrária a este posicionamento não existe e deve ter partido de algum desafeto”, acrescentou. “Não haverá atraso salarial e muito menos o não pagamento do 13º salário”.
Os servidores comissionados exonerados, entretanto, não devem ter a mesma sorte. Devido à crise financeira no Parlamento, a tendência é de que eles tenham suas rescisões paga apenas no próximo ano.
A medida seria necessária para que a mesa diretora consiga fechar o ano no azul. A sugestão partiu da Comissão Administrativa criada para acompanhar a execução financeira da Casa de Leis.
O presidente, todavia, afirma que vai se esforçar ao máximo para garantir o pagamento também destes funcionários ainda em 2013. Acontece que, se o social-democrata empurrar o acerto com os demitidos para o ano que vem, poderá enfrentar problemas com o Tribunal de Contas do Estado (TCE). (KA)
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