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Cidades/Geral
Terça - 11 de Abril de 2023 às 14:51
Por: Da Assessoria

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Desenvolver a autoestima nas crianças e adolescentes e, ao mesmo tempo, buscar soluções para tratar de diversos assuntos, tem sido um desafio enfrentado pelas orientadoras sociais que atuam no atendimento aos usuários do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV).

No sentido de desenvolver a criatividade para tratar de temas como bullying, as educadoras têm realizado ações e movimentos reflexivos, ainda que de forma lúdica, para que essas crianças e adolescentes possam ter controle emocional, caso estejam envolvidas ou sejam vítimas dessas situações.

“O nosso trabalho é fazer com que as crianças aprendam a lidar com várias questões, caso elas ocorram, e ao mesmo tempo, que não tenham comportamentos agressivos. É importante que todos saibam que as pessoas são diferentes, e que essas diferenças não podem ser vistas de forma pejorativas, e muito menos no sentido de diminuir os outros”, comentou a orientadora social Renita Borges Barros que atua nos polos do Vila Arthur e Jardim Esmeralda.

Conforme a orientadora, trabalhar com as crianças e adolescentes tem seus altos e baixos, mas o importante é construir um elo de confiabilidade, de todos os grupos atendidos, e de suas famílias também. “Precisamos trabalhar todos os temas e muitas das vezes de forma individualizada, porém buscamos nos ater aos conteúdos programados e para atender a todos, com rodas de conversas, trabalhos coletivos, criação de painéis e, também ouvindo os relatos dos alunos, se tiveram essa experiência e como reagiram. O importante é saber que as nossas orientações ajudam no dia a dia dessas crianças, seja no ambiente escolar, comunitário ou familiar. O nosso trabalho consiste no planejamento de ações preventivas e de controle a qualquer forma de agressão”.

A coordenadora da Proteção Básica, Bernadete Miranda, disse que todas as orientadoras sociais desenvolvem um excelente trabalho de direcionamento dos usuários do Sistema Único de Assistência Social, com atividades sociais e comunitárias, em atividades aplicadas durante os encontros. “O Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos trabalha o direito ao convívio assegurando, por meio de um conjunto de serviços locais, a convivência, a socialização e a acolhida de famílias cujos vínculos familiares e comunitários precisam ser protegidos. O enfrentamento das situações de vulnerabilidades é trabalhado por meio de ações de fortalecimento da autoestima, dos laços de amizades e solidariedade e dos sentimentos de coletividade que são trabalhados em cada grupo”, completou.





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