Maio Laranja: Tangará promove ações do Dia Nacional de Combate ao Abuso e a Exploração sexual contra crianças e adolescentes Uma panfletagem será realizada na Praça da Bíblia, nesta quinta

Nesta quinta-feira, dia 18 de maio, comemora-se o Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual contra Crianças e Adolescentes. Várias iniciativas em todo o país marcam a agenda de mobilização e envolvimento dos poderes públicos e da sociedade no enfrentamento à violência sexual contra crianças e adolescentes.

Em Tangará da Serra a Secretaria de Assistência Social e a Rede de Proteção da Criança e do Adolescente se articulam com atividades para lembrar e marcar a data, iniciando nesta quinta-feira, 18, com uma panfletagem na Praça da Bíblia a partir das 8h30, seguindo na próxima semana com uma roda de conversa.

De acordo com a secretária da pasta, Márcia Kiss, durante todo o ano a Secretaria, com o apoio da Rede de Proteção da Criança e do Adolescente, realiza diversos projetos e ações em combate ao abuso e exploração sexual infantil, não se atendo apenas ao mês de maio, contudo, nesta data, as ações são intensificadas.

“A gente tem um cronograma de ações ao longo do ano porque esse também sempre foi o olhar que a gente passou a ter de não ficar única e exclusivamente no mês de maio ou especificamente no dia 18 de maio, mas fazer esse trabalho ao longo do ano para que a gente consiga não só enxergar essas situações, mas acima de tudo, trabalhar com prevenção para que isso não aconteça”,

explica a secretária, ao relatar que durante o ano de 2022 foi realizada a campanha ‘O que fazer quando nos depararmos com as crianças e adolescentes em situação de violência sexual?’, com palestras em algumas escolas do Município e capacitação de professores da rede municipal para que entendessem o que deveria ser feito diante de uma situação de violência.

“Então, na próxima semana estaremos trazendo esses dados, e lançando a próxima campanha para 2023/2024 na qual a ideia, agora, é de combater a violência contra crianças e adolescentes na questão da violência sexual”.