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Wilson nega ofensas aos colegas e não vê motivo para representação na Comissão de Ética da AL
Após entrar na mira da Comissão de Ética da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT) por supostamente atacar colegas durante as discussões sobre o projeto de Lei do Transporte Zero no interior do Estado, o deputado Wilson Santos (PSD) negou ter ofendido os parlamentares.
Wilson ainda pontuou que não vê motivos para ser representado quebra de decoro. “O que estão reclamando é que em Santo Antônio eu li a relação dos deputados mais votados para que as pessoas pudessem procura-los. Em nenhum momento houve palavra de ninguém que desabonasse que fosse degradante para qualquer colega”, explicou.
Conforme noticiou o Jornal A Gazeta, Wilson tem citado, em audiências públicas, o nome de cada deputado que é a favor do projeto estadual, que proíbe o transporte de peixe por cinco anos.
As citações teriam ocorrido durante os debates, que ocorreram em Cuiabá, Santo Antônio, Cáceres, Barão de Melgaço e Barra do Bugres.
Após a publicação do vídeo, o presidente da Comissão de Ética da Assembleia, Max Russi (PSB), avaliou que as declarações de Wilson poderiam ser caracterizadas como quebra de decoro parlamentar e acabou gerando uma crise interna entre os deputados.
Transporte Zero
O projeto em questão foi denominado "Transporte Zero" e terá validade a partir do dia 1º de janeiro de 2024. O texto proíbe o transporte, armazenamento e comercialização do pescado pelos próximos 5 anos. Nesse período, será permitida a modalidade pesque e solte, assim como a pesca de subsistência. Segundo o Executivo, o principal objetivo é combater a pesca predatória.
A proposta original do governo estabelecia o pagamento de auxílio financeiro por três anos. Sendo um salário mínimo (R$ 1.320) no primeiro ano, R$ 660 reais no 2º ano e R$ 33 reais no terceiro ano. No entanto, nas modificações feitas pelos deputados, o benefício passa a ser de 1 salário mínimo integral, nos 3 primeiros anos em que a lei estiver em vigência. Já os últimos dois não, os pescadores não terão nenhum auxílio do governo.
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