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Bandidos extorquem donos de veículos que foram roubados
A dona de casa Elaine Inez Mena da Silva, de 30 anos, foi presa sob acusação de participar de um esquema de extorsão de automóveis que funciona dentro de um presídio da Capital.
Ela foi presa quando se preparava para receber R$ 3 mil de resgate cobrado do proprietário de um Gol roubado no último fim de semana. A vítima acionou policiais da Delegacia de Repressão a Roubos e Furtos de Veículos, que acompanharam o pagamento e prenderam a mulher. A prisão ocorreu anteontem à tarde no bairro Cristo Rei, em Várzea Grande.
Aos policiais, ela alegou que estava cumprindo um favor para um presidiário conhecido como “Cabeção”, que ligou para ela pedindo que fosse receber um dinheiro.
Ao chegar no local, a vítima fez de conta que entregou o dinheiro e a mulher foi presa, mas o carro não foi devolvido. A mulher disse aos policiais que não sabia de carro algum. Os policiais acreditam que o proprietário seria vítima de um golpe.
“Por esse esquema, os bandidos não estão com o carro. Pedem resgate, ficam com o dinheiro e a vítima não tem o veículo devolvido”, lembrou um policial. Assim os bandidos conseguem dinheiro para financiar o tráfico de drogas.
A mulher relatou aos policiais que “Cabeção” já praticou vários crimes de dentro do presídio. Embora não tenham a identificação do chefe do esquema, eles acreditam que seja algum traficante que tenha conhecimento de roubos de automóveis.
O que causa estranheza nos policiais que atuaram no caso é que o bandido consegue o número do telefone de quem teve o automóvel roubado e aplica o golpe.
Com o número do telefone, os bandidos entram em contato com a vítima, pedem o resgate e combinam o pagamento. O dono do veículo paga, mas acaba caindo no golpe. Levada até a Delegacia, a mulher foi autuada pelo crime de extorsão. Os policiais acrescentaram que ela não possui antecedente.
Os policiais lembraram que o roubo seguido de extorsão começou com motocicletas e se estendeu com automóveis. Só que no início, os criminosos recebiam o resgate e devolviam os veículos.
De alguns meses para cá, os bandidos começaram a pedir resgate, mas sem ter o veículo em mãos. Eles acabam aplicando golpe na vítima, que tem prejuízo duplo: perde o carro e o dinheiro do “resgate”.
Ela foi presa quando se preparava para receber R$ 3 mil de resgate cobrado do proprietário de um Gol roubado no último fim de semana. A vítima acionou policiais da Delegacia de Repressão a Roubos e Furtos de Veículos, que acompanharam o pagamento e prenderam a mulher. A prisão ocorreu anteontem à tarde no bairro Cristo Rei, em Várzea Grande.
Aos policiais, ela alegou que estava cumprindo um favor para um presidiário conhecido como “Cabeção”, que ligou para ela pedindo que fosse receber um dinheiro.
Ao chegar no local, a vítima fez de conta que entregou o dinheiro e a mulher foi presa, mas o carro não foi devolvido. A mulher disse aos policiais que não sabia de carro algum. Os policiais acreditam que o proprietário seria vítima de um golpe.
“Por esse esquema, os bandidos não estão com o carro. Pedem resgate, ficam com o dinheiro e a vítima não tem o veículo devolvido”, lembrou um policial. Assim os bandidos conseguem dinheiro para financiar o tráfico de drogas.
A mulher relatou aos policiais que “Cabeção” já praticou vários crimes de dentro do presídio. Embora não tenham a identificação do chefe do esquema, eles acreditam que seja algum traficante que tenha conhecimento de roubos de automóveis.
O que causa estranheza nos policiais que atuaram no caso é que o bandido consegue o número do telefone de quem teve o automóvel roubado e aplica o golpe.
Com o número do telefone, os bandidos entram em contato com a vítima, pedem o resgate e combinam o pagamento. O dono do veículo paga, mas acaba caindo no golpe. Levada até a Delegacia, a mulher foi autuada pelo crime de extorsão. Os policiais acrescentaram que ela não possui antecedente.
Os policiais lembraram que o roubo seguido de extorsão começou com motocicletas e se estendeu com automóveis. Só que no início, os criminosos recebiam o resgate e devolviam os veículos.
De alguns meses para cá, os bandidos começaram a pedir resgate, mas sem ter o veículo em mãos. Eles acabam aplicando golpe na vítima, que tem prejuízo duplo: perde o carro e o dinheiro do “resgate”.
Fonte:
DO DC
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/46052/visualizar/
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