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Sexta - 08 de Setembro de 2023 às 10:42
Por: Cíntia Borges/Midia News

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O secretário-chefe da Casa Civil, Fábio Garcia, que rebateu denúncia de Emanuel Pinheiro
O secretário-chefe da Casa Civil, Fábio Garcia, que rebateu denúncia de Emanuel Pinheiro

O secretário-chefe da Casa Civil, Fábio Garcia (união), afirmou que o prefeito Emanuel Pinheiro (MDB) mentiu sobre a denúncia de corrupção no Gabinete de Intervenção da Saúde da Capital.

Na última quarta-feira (6), Emanuel entregou documentos ao presidente da Assembleia Legislativa, Eduardo Botelho (União), que apontariam um rombo de R$183 milhões na Saúde, após a intervenção estadual.

Para Garcia, a entrega de documentos é uma “cortina de fumaça” para esconder os reais problemas da atual gestão.

“O prefeito Emanuel Pinheiro fez uma denúncia fantasiosa, caluniosa e mentirosa contra a intervenção na Saúde de Cuiabá. Emanuel tentou, uma velha tática dos políticos, de tentar criar uma cortina de fumaça para desviar a atenção dos seus desmandos e dos problemas que a Capital vive hoje”, disse.


“A cidade está abandonada, toda esburacada, endividada e recheada de casos de corrupção em toda a administração”, acrescentou.

A cidade está abandonada, toda esburacada, endividada e recheada de casos de corrupção em toda a administração

Segundo o chefe da Casa Civil, as ações positivas apresentadas pelo Gabinete de Invenção escancaram a má gestão da Saúde de Emanuel.

“O que incomoda o prefeito Emanuel Pinheiro é que a intervenção escancara a incompetência e falta de capacidade de administrar a cidade e gerir a Saúde de Cuiabá. O que o prefeito não conseguiu fazer em seis anos, a intervenção está fazendo em poucos meses”, disse.

“Enquanto Emanuel tentar fazer politicagem em cima da Saúde pública de Cuiabá, a equipe de intervenção, liderada pela Danielle Carmona, trabalha para melhorar a saúde para todos os cuiabanos”, completou.

A Saúde de Cuiabá está sob intervenção do Estado desde março deste ano, por uma decisão do Tribunal de Justiça do Estado, por conta de irregularidades. A medida segue até dezembro deste ano.

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