Repórter News - reporternews.com.br
Esgoto corre ao lado da prefeitura de Cuiabá
Um vazamento no sistema de esgoto na rua Coronel João Celestino, ao lado da prefeitura de Cuiabá, está causando desconforto aos trabalhadores e pedestres.
Segundo Carlos da Silva, responsável pelo estacionamento dos banheiros públicos, que é onde o esgoto aflora para a superfície, o vazamento ocorreu há cerca de três meses, e o mau cheiro só tem piorado com o tempo. Silva diz que fiscais da Vigilância Sanitária vistoriaram o local e que muitas reclamações foram feitas à própria prefeitura, que até agora não tomou nenhuma providência. “Só fazem promessa atrás de promessa, mas ninguém nunca faz nada pra resolver”, disse.
De acordo com Silva, os fiscais colocaram a culpa do vazamento nos banheiros públicos, que ficaram fechados por dois dias. “Mas não tem nada a ver com os banheiros, o esgoto vem lá de cima”.
Vindo da parte superior da rua, o esgoto sobe à superfície perto de uma banca de revistas e volta para o subsolo, seguindo sua rota de escoamento. Porém, volta a vazar na rua, na porta de entrada da banca de revistas, onde os proprietários colocaram ao lado do fio de água contaminada que lá escorre uma placa, que diz “Aqui está a prova da incompetência da prefeitura, (que) não consegue resolver esta vergonha”.
O vendedor da banca, Rubens Cláudio, diz que o mau cheiro fica no ar o dia todo. “Um dia uma mulher grávida que entrou aqui desmaiou, tanto era o fedor”, contou. Ele mostrou à reportagem onde o piso do estabelecimento cedeu, devido ao fluxo do esgoto que passa no subsolo e emerge novamente na rua. Segundo ele, nos dias em que a prefeitura e os restaurantes não estão funcionando, o vazamento seca. “Mas quando voltam a funcionar, fica esse cheiro horrível aqui. E é pior quando faz muito calor”, desabafou.
Quando questionada sobre o caso da rua Coronel João Celestino, Sueli Curvo, do setor de galerias de águas pluviais da Secretaria de Infraestrutura, disse que o órgão não havia recebido reclamações sobre o problema, mas que enviaria um técnico ao local hoje, pela manhã, para fazer uma avaliação da situação.
Segundo Carlos da Silva, responsável pelo estacionamento dos banheiros públicos, que é onde o esgoto aflora para a superfície, o vazamento ocorreu há cerca de três meses, e o mau cheiro só tem piorado com o tempo. Silva diz que fiscais da Vigilância Sanitária vistoriaram o local e que muitas reclamações foram feitas à própria prefeitura, que até agora não tomou nenhuma providência. “Só fazem promessa atrás de promessa, mas ninguém nunca faz nada pra resolver”, disse.
De acordo com Silva, os fiscais colocaram a culpa do vazamento nos banheiros públicos, que ficaram fechados por dois dias. “Mas não tem nada a ver com os banheiros, o esgoto vem lá de cima”.
Vindo da parte superior da rua, o esgoto sobe à superfície perto de uma banca de revistas e volta para o subsolo, seguindo sua rota de escoamento. Porém, volta a vazar na rua, na porta de entrada da banca de revistas, onde os proprietários colocaram ao lado do fio de água contaminada que lá escorre uma placa, que diz “Aqui está a prova da incompetência da prefeitura, (que) não consegue resolver esta vergonha”.
O vendedor da banca, Rubens Cláudio, diz que o mau cheiro fica no ar o dia todo. “Um dia uma mulher grávida que entrou aqui desmaiou, tanto era o fedor”, contou. Ele mostrou à reportagem onde o piso do estabelecimento cedeu, devido ao fluxo do esgoto que passa no subsolo e emerge novamente na rua. Segundo ele, nos dias em que a prefeitura e os restaurantes não estão funcionando, o vazamento seca. “Mas quando voltam a funcionar, fica esse cheiro horrível aqui. E é pior quando faz muito calor”, desabafou.
Quando questionada sobre o caso da rua Coronel João Celestino, Sueli Curvo, do setor de galerias de águas pluviais da Secretaria de Infraestrutura, disse que o órgão não havia recebido reclamações sobre o problema, mas que enviaria um técnico ao local hoje, pela manhã, para fazer uma avaliação da situação.
Fonte:
DO DC
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/46174/visualizar/
Comentários