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Menina de 10 anos confirma ter sido estuprada por pastor em Cáceres O suposto pastor confirmou os abusos e alegou que o ato era consentido pela mãe da criança; ambos estão presos
A menina de 10 anos, vítima de abusos sexuais por parte de um suposto pastor, de 55 anos, foi ouvida pela Polícia Civil nessa terça-feira (10) e confirmou ter sido estuprada no último sábado (7), em Cáceres, a 220 km de Cuiabá.
O suspeito foi preso em flagrante ainda no sábado, após uma testemunha chamar a polícia afirmando que flagrou ele saindo de casa com a criança, arrumando o cinto da calça. Veja abaixo o vídeo:
Abuso e prisões
A delegada Paula Araujo explicou ao Primeira Página que as investigações apontam que a mãe da vítima sabia dos abusos sofridos pela filha, mas recebia uma pequena quantia em dinheiro para permitir que a criança fosse até a casa do suspeito, onde o crime era cometido.
As prisões do suspeito e da mãe da vítima foram mantidas após uma audiência de custódia realizada no dia da prisão.
![O suposto pastor foi preso em flagrante no sábado (7), quando estava com a criança em casa. (Foto: Reprodução)](https://media.primeirapagina.com.br/pp-prod-container/2023/10/Design-sem-nome-9.jpg)
Em depoimento, o pastor confessou que abusou da criança, mas disse que o ato era consentido pela mãe da menina. Por outro lado, a mulher nega que tivesse conhecimento dos abusos e alegou que não imaginava que a filha poderia ser abusada ao ir até a casa do pastor, pois ele era conhecido da família.
A criança foi ouvida por investigadores e psicólogos, confirmando ter sido estuprada. No momento, segundo a delegada, ela está sob cuidados de uma familiar na cidade.
As investigações ainda estão sendo realizadas e, ao serem finalizadas, a denúncia contra os suspeitos deve ser enviada à Promotoria, conforme a delegada. Não há informações, até o momento, sobre o local onde o suspeito atuaria como pastor.
O que diz o Conselho Tutelar
O Primeira Página procurou o Conselho Tutelar da cidade, que informou por meio de nota que as medidas protetivas referente ao caso já foram aplicadas e a entidade segue acompanhando as investigações através da rede de proteção do município.
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