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Botelho cita "ansiedade" do PSD e diz que não definiu saída do União Sigla em Cuiabá anunciou evento de filiação do deputado para 11 de dezembro; Botelho aguarda Mendes
O presidente da Assembleia Legislativa, deputado Eduardo Botelho (União), negou, nesta quarta-feira (8), que tenha sido informado sobre o evento para sua filiação ao PSD, agendado pela sigla para 11 de dezembro.
O deputado Wilson Santos, vice-presidente do PSD de Cuiabá, anunciou ontem (7) que a sigla agendou o ato de filiação de Botelho no Centro de Eventos do Pantanal. Segundo ele, o colega está com um "um pé e meio" fora do União Brasil.
Botelho, porém, classificou a ação do partido como "ansiedade" e disse ainda não ter decidido pela desfiliação da sigla do governador Mauro Mendes.
“É uma ansiedade do PSD. Não foi discutido comigo”, disse o parlamentar, que é pré-candidato a prefeito de Cuiabá para as eleições do ano que vem.
Eu agradeço a ansiedade do pessoal do PSD, e por até já estarem preparando a minha ida. Mas eu não posso combinar nada
“Eu preciso resolver a questão do meu partido. Agradeço a ansiedade do pessoal do PSD, e por até já estarem preparando a minha ida. Mas não posso combinar nada sendo que ainda não defini minha saída do União Brasil”, acrescentou.
Segundo Botelho, a saída do União só será definida após uma conversa com Mendes. O governador está em uma missão na Ásia e só voltará ao Brasil no dia 17 de novembro.
“Precisamos ter as últimas conversas. Antes de o governador viajar, tentei uma conversa, mas ele disse que estava apressado e conversamos rapidamente. Disse que quando voltar sentaria e tomaria uma decisão definitiva. Vou aguardar e aí definirei minha saída e ida para outro partido”, disse o deputado.
Saída do União
Botelho trava uma disputa interna com o secretário-chefe da Casa Civil Fábio Garcia dentro do União para ver quem será o candidato da sigla. Pela legislação eleitoral, cada partido pode lançar apenas um nome para disputa majoritária.
Ocorre que o governador já admitiu que firmou um compromisso de apoio a Garcia. Por conta disso, a tendência é que Botelho saía do União Brasil.
“A minha condição para ficar no União são regras claras, bem definidas e que o candidato seja definido esse ano. Porque quem é pré-candidato precisa começar a trabalhar na formação de alianças. E essa formação começa a partir de janeiro, com a montagem de chapas. E ocorrem muitas migrações”, disse.
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