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Terça - 26 de Dezembro de 2023 às 18:10
Por: Diário de Cuiabá

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O crescimento dos registros de armas de fogo na Amazônia foi de 91% entre 2019 e 2022, enquanto a média nacional subiu 47,5%
O crescimento dos registros de armas de fogo na Amazônia foi de 91% entre 2019 e 2022, enquanto a média nacional subiu 47,5%

Reportagem especial da revista Piauí aponta que, nos últimos dez anos, a única região do Brasil que não registrou queda no número de mortes violentas intencionais foi o Norte.

Em vez disso, elas cresceram 77%.

A Amazônia é hoje uma rota importante do tráfico internacional de drogas e tem uma presença crescente de facções criminosas.


"É um processo que vem de anos e que pode ser explicado por vários fatores", diz a reportagem.

E cita um estudo do Fórum Brasileiro de Segurança Pública se propôs a estudá-los.

Os dados obtidos mostram que o registro de armas de fogo quase dobrou nos estados amazônicos desde 2019, enquanto na média brasileira o crescimento foi de 47%.

O policiamento é escasso, e o número de embarcações disponíveis para patrulhamento em toda a Amazônia não se equipara ao da PM de São Paulo.

A população carcerária da região, enquanto isso, aumentou 80% em dez anos.

O crescimento dos registros de armas de fogo na Amazônia foi de 91% entre 2019 e 2022, enquanto a média nacional subiu 47,5%.

Entre os estados da Amazônia Legal, Mato Grosso foi o que apresentou o maior número de registros (63,3 mil), seguido do Pará (43 mil).

Proporcionalmente à área territorial, há bem menos PMs na Amazônia do que no Brasil todo. Cada policial é responsável, em média, pelo patrulhamento de 83 km² na Amazônia, enquanto no Brasil a proporção cai para 21 km².

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