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Economia
Sábado - 13 de Janeiro de 2024 às 10:46
Por: Marianna Peres/Diário de Cuiabá

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Nove dos 13 alimentos registraram elevação de preço nesta segunda semana de janeiro, segundo boletim divulgado pelo Instituto de Pesquisa e Análise da Fecomércio Mato Grosso (IPF-MT).
Nove dos 13 alimentos registraram elevação de preço nesta segunda semana de janeiro, segundo boletim divulgado pelo Instituto de Pesquisa e Análise da Fecomércio Mato Grosso (IPF-MT).

Ao custo de R$ 770,67, o preço médio da cesta básica em Cuiabá está 2,55% mais caro – ou R$ 19,15 - que o último levantamento realizado na segunda semana de dezembro do ano passado, quando o mantimento atingia o valor de R$ 751,52.

Nove dos 13 alimentos registraram elevação de preço nesta segunda semana de janeiro, segundo boletim divulgado pelo Instituto de Pesquisa e Análise da Fecomércio Mato Grosso (IPF-MT).


O presidente da Fecomércio-MT, José Wenceslau de Souza Júnior, afirma que apesar de ser o terceiro aumento consecutivo no preço da cesta apurado na capital, o valor atual está 4,98% menor que o verificado no mesmo período de 2023, se mantendo, assim, pela sétima semana consecutiva na comparação anua”.

O item que apresentou a variação mais expressiva de preço foi a batata, com alta de 31,19% nesta segunda semana de 2024, em relação ao último levantamento realizado no ano passado.

Segundo análise do IPF-MT, esse movimento pode estar atrelado à questão climática, o que impacta na oferta do produto nas gôndolas dos mercados.

Este também é o sétimo aumento consecutivo observado pelo instituto.

Também relacionada à oferta, a alta no preço do feijão, de 5,23%, pode estar associada com a menor oferta no período e as quebras de safra no campo ano passado, por causa da diminuição da produtividade, gerando, assim, uma menor disponibilidade do produto ao consumidor final.

Outro item com forte elevação de preço médio é o café, de 4,25%.

Ainda conforme análise o IPF-MT, o mercado internacional demonstra grande impacto sobre as variações observadas internamento, o que pode estar atrelada à variação nesta semana, assim como as previsões climáticas, gerando o crescimento no preço médio nessa comparação.

Wenceslau Júnior destaca que os aumentos observados nesta semana são reflexos climáticos e que não impactaram, em maior grau, na elevação de preço também no comparativo anual.

“Com exceção da batata, o feijão e o café mostram preços menores atualmente do que o observado no mesmo período de 2023, em – 16,46% e – 7,69%, respectivamente”, disse.





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