Lafin: grupo têm 4 pré-candidatos e definição será por pesquisa O prefeito de Sorriso afirmou que não tem oposição no município
O prefeito de Sorriso, Ari Lafin (PSDB), afirmou que seu grupo político possui quatro nomes para disputar sua sucessão nas eleições municipais. Lafin está no segundo mandato e não pode se candidatar à reeleição.
Nesse momento não vejo movimento de oposição, vejo que a gente corre um risco muito grande dentro do próprio grupo. De vaidade, ciúme...
São eles: o vereador Acácio Ambrosini (Republicanos), o secretário de Administração Estevam Hungaro (PSDB), o seu vice-prefeito Gerson Bicego (PL) e o secretário municipal de Governo Hilton Polesello (União).
De acordo com o prefeito, os nomes estão estabelecidos desde março de 2023 e dois deles serão escolhidos para construir a chapa de prefeito e vice. A definição ocorre até início de abril.
“Essas quatro personalidades estão sob análise de pesquisas. Então, dois irão, mas outros dois não. Tem que administrar as vaidades, mas tudo isso é olho no olho, conversa reta. Todos sabem que os dois que estiverem melhores serão candidatos a prefeito e vice”, afirmou ao MidiaNews.
Ari Lafin também chamou atenção para o nome do vereador, Leandro Damiani (PSDB), que tem despontado nas pesquisas.
Damiani foi candidato a deputado estadual em 2022 e conseguiu mais de 24 mil votos, mas não se elegeu. De acordo com o prefeito, ele não está como pré-candidato, pois seu plano é conseguir uma vaga na Assembleia Legislativa em 2026.
A intenção, segundo Ari Lafin, é que ambos juntem forças para conseguir criar uma boa proposta de Governo para aquele que for o candidato pelo grupo.
Caso a parceria se concretize, o prefeito admitiu a intenção de se candidatar a deputado federal.
“Se o Damiani for maduro e me ajudar, federal e estadual é tranquilo. Porém, se houver enfrentamentos, eu vou sai menor desse processo”, afirmou.
Sem oposição
O prefeito ainda afirmou que não teme que algum candidato de oposição possa surpreender.
Ele acredita que a única forma da eleição ser desfavorável ao grupo é caso haja um racha na sua base.
“Digo que na política e na vida todo cuidado é pouco. Existe uma oposição forte hoje? Nesse momento não. [...] Nesse momento não vejo movimento de oposição, vejo que a gente corre um risco muito grande dentro do próprio grupo. De vaidade, ciúme...”, disse.
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