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Sexta - 09 de Fevereiro de 2024 às 06:52
Por: Mídia News

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O prefeito Emanuel Pinheiro, que decretou calamidade: corrupção e desmandos
O prefeito Emanuel Pinheiro, que decretou calamidade: corrupção e desmandos

O Gabinete da Inteveção se posicionou sobre o decreto de calamidade do prefeito Emanuel Pinheiro (MDB), publicado nesta quinta-feira (8), diante da crise na Saúde da Capital.

O decreto não passa de mais uma cortina de fumaça do prefeito, que está envolvida em escândalos de corrupção

Em mais um jogo de cena, Emanuel tentou culpar a Intervenção, determinada pelo Tribunal de Justiça a pedido do Ministério Público Estadual (MPE), como responsável pelo caos no setor.

Por meio de nota, a Intervenção disse que a crise da Saúde teve início na primeira gestão de Emanuel: de lá para cá, são "15 operações policiais na Secretaria Municipal de Saúde, com secretários afastados e presos, além de investigações em andamento por esquemas de corrupção e desvio de dinheiro público".

A Intervenção também citou os "desmandos" da gestão Emanuel, como o fechamento da Santa Casa , em 2019, por má gestão e a inoperância do Hospital São Benedito.


"As unidades de Saúde estavam sucateadas e sem as mínimas condições de atender o cidadão, com falta de medicamentos e médicos", citou.


"Por tudo isso, esse decreto não passa de mais uma cortina de fumaça do prefeito, que utiliza desse meio para esconder todas as irregularidades cometidas na sua administração", disse a nota.

Confira a íntegra:

"Sobre o decreto publicado hoje pela Prefeitura de Cuiabá, o Gabinete de Intervenção esclarece que a calamidade e caos estão instaurados na Saúde Pública da Capital desde a primeira gestão do Prefeito Emanuel Pinheiro, que teve início em 2017 e acumula:

– 15 operações policiais somente na Secretaria Municipal de Saúde, com secretários de saúde afastados e presos, além de investigações em andamento por esquemas de corrupção e desvio de dinheiro público;


– Fechamento da Santa Casa de Cuiabá, em 2019, por má gestão;


– Hospital São Benedito estava praticamente inoperante;


– As unidades de saúde sucateadas e sem as mínimas condições de atender o cidadão, com falta de medicamentos e médicos;


– E uma intervenção judicial decretada pelo Tribunal de Justiça de Mato Grosso a pedido do Ministério Público com parecer do Tribunal de Contas do Estado, que durou 10 meses e tinha colocado a saúde de Cuiabá em funcionamento.

Por tudo isso, esse decreto não passa de mais uma cortina de fumaça do prefeito, que utiliza desse meio para esconder todas as irregularidades cometidas na sua administração, que está envolvida em escândalos e desmandos."





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