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Educação/Vestibular
Segunda - 12 de Fevereiro de 2024 às 07:23
Por: Enzo Três/Mídia News

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Secretaria de Comunicação de MT

O secretário de Educação, Alan Porto, que fez uma comparação entre as redes

O secretário estadual de Educação, Alan Porto, comparou os sistemas de ensino e afirmou que as escolas estaduais de Cuiabá são muito melhores que as municipais. Ele explicou que a diferença existe porque o Governo do Estado valoriza os impostos pagos pela população.

Mato Grosso está fazendo a parte dele: é valorizar aquilo que pagamos

No ano passado, vereadores promoveram uma série de fiscalizações nas escolas de Cuiabá. Eles flagraram problemas estruturais como materiais escolares danificados e salas de aula precárias.

A precariedade mais criticada pelos parlamentares foi chamada de “Lixão da Educação”. Tratava-se de materiais escolares prontos para uso que foram jogados fora antes de serem aproveitados pelos estudantes.

“Nossas escolas [estaduais] são muito melhores, basta ver a estrutura que estamos entregando. Mas queremos dar equidade para a educação; ambientes de qualidade para que o aluno dos anos iniciais e finais do ensino tenham uma infraestrutura adequada”, comparou.


Reforçando a comparação, Alan Porto diz que a falta de investimentos na Secretaria de Educação prejudica o desempenho dos alunos.

“Mato Grosso está fazendo a parte dele: é valorizar aquilo que pagamos. São impostos somados às ações importantes para a comunidade escolar. Isso gera um movimento diferente para estes estudantes. A escola tem que ser atrativa, que fará a educação apresentar resultados satisfatórios”, completou.

Lixão da Educação

O caso de materiais escolares descartados indevidamente em outubro do ano passado, nomeado de "Lixão da Educação", foi registrado pelos vereadores e enviado para a análise do Ministério Público Estadual (MP-MT) e do Tribunal de Contas do Estado (TCE-MT).

Além disso, os parlamentares exigiram explicações da secretária de educação, Edilene de Souza, que ainda não prestou esclarecimentos no plenário da Câmara Municipal.

Até o momento, os órgãos de controle não deram um parecer sobre o caso.





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