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Cidades/Geral
Sexta - 13 de Julho de 2012 às 08:54

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O comando de greve da UFMT anunciou ontem que a ameaça de corte no ponto dos grevistas, ao invés de enfraquecer, só fez fortalecer o movimento. “Essa medida não representa nenhuma ameaça, pois ao contrário do que esperavam, a greve só ficou mais forte”, afirmou o professor Tomáz Boaventura.

No entanto, a reitora Maria Lúcia Neder relatou que o que ocorreu foi uma solicitação do governo para que as reitorias passassem o nome de todos os professores que estão em greve. “Não vai haver corte de ponto, pois não houve determinação nesse sentido”, disse.

Outro integrante do comando de greve, professor Dorival Gonçalves, disse que todos estão ansiosos por reestabelecer a normalidade, mas que o governo até agora não tem se mostrado disposto a negociar. Por isso, do dia 17 ao dia 20 desse mês haverá uma marcha em Brasília, onde os servidores públicos vão tentar pressionar o governo a ouvi-los. Só de Cuiabá, são cinco ônibus que irão levar alunos e professores para Brasília, partindo no dia 17 em direção ao distrito federal.

Em assembleia geral na tarde de ontem, no auditório da Adufmat, professores, alunos e técnicos anunciaram que vão hoje à Assembleia Legislativa entregar uma carta aos parlamentares, com o objetivo de obter apoio.




Fonte: DO DC

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