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Com o incremento, a Capital passará a receber R$ 182 milhões ao ano, dinheiro que será aplicado a serviços de urgência e emergência em hospitais
SUS eleva repasses a Cuiabá em 50%
A partir do próximo mês Cuiabá contará com um aumento de 50% nos recursos do Sistema Único de Saúde (SUS). O valor do repasse mensal feito pelo governo federal saltará de R$ 10 milhões para R$ 15,1 milhões. Ou, melhor detalhando: de R$ 120 milhões para R$ 182 milhões ao ano.
Os novos recursos, que totalizam aumento de R$ 62 milhões anuais, são destinados aos serviços de urgência e emergências do Pronto Socorro Municipal e os hospitais conveniados HGU (Geral Universitário) e Santa Casa de Misericórdia, além das UTIs dos três hospitais citados e da manutenção das duas UPAs (Unidades de Pronto Atendimento) que estão em construção.
As UPAs estão em fase de construção, uma na divisa dos bairros Morada do Ouro e CPA II, e a outra no bairro Pascoal Ramos, região do CPA. A primeira está prevista para novembro - e será a da região do Grande CPA, conforme o secretário municipal de Saúde, Lamartine Godoy Neto. Cada uma terá capacidade para atender entre 300 e 400 pacientes ao dia.
Ainda está previsto para Cuiabá, informa Lamartine, um repasse único no valor de R$ 3 milhões para investir na compra de equipamentos para o Pronto-Socorro Municipal.
Há anos, diz, a saúde pública cuiabana trabalha no vermelho, com um déficit mensal que varia entre R$ 3 e 4 milhões. Portanto, tomando como base essa situação não seria difícil concluir que o aumento dos recursos em pouco melhoraria a qualidade dos serviços públicos de saúde oferecidos à população.
Entretanto, Lamartine Godoy assegura que a abertura das duas novas unidades e o reconhecimento pelo Ministério da Saúde sobre a necessidade de ajudar na manutenção das UTIs, motivações do reajuste da verba federal, refletirão diretamente na qualidade dos serviços.
INDICATIVO DE GREVE – Sobre o indicativo de greve aprovado pelos médicos da rede municipal, Lamartine disse que o único item que poderia resultar na paralisação diz respeito a uma responsabilidade governo do Estado.
Conforme o secretário, a reunião que manteve dias atrás com representantes do sindicato dos médicos (Sindmed), esclareceu que solucionando o atraso no “prêmio”, uma ajuda de R$ 3,4 milhões que a Secretaria Estadual(SES) deveria repassar mensalmente, não haveria greve.
É com essa verba que a Prefeitura de Cuiabá complemente os salários dos profissionais da saúde, incluindo médicos, enfermeiros e técnicos do Pronto Socorro e unidades conveniadas como Santa Casa, HUJM, HGU e Santa Helena.
Os novos recursos, que totalizam aumento de R$ 62 milhões anuais, são destinados aos serviços de urgência e emergências do Pronto Socorro Municipal e os hospitais conveniados HGU (Geral Universitário) e Santa Casa de Misericórdia, além das UTIs dos três hospitais citados e da manutenção das duas UPAs (Unidades de Pronto Atendimento) que estão em construção.
As UPAs estão em fase de construção, uma na divisa dos bairros Morada do Ouro e CPA II, e a outra no bairro Pascoal Ramos, região do CPA. A primeira está prevista para novembro - e será a da região do Grande CPA, conforme o secretário municipal de Saúde, Lamartine Godoy Neto. Cada uma terá capacidade para atender entre 300 e 400 pacientes ao dia.
Ainda está previsto para Cuiabá, informa Lamartine, um repasse único no valor de R$ 3 milhões para investir na compra de equipamentos para o Pronto-Socorro Municipal.
Há anos, diz, a saúde pública cuiabana trabalha no vermelho, com um déficit mensal que varia entre R$ 3 e 4 milhões. Portanto, tomando como base essa situação não seria difícil concluir que o aumento dos recursos em pouco melhoraria a qualidade dos serviços públicos de saúde oferecidos à população.
Entretanto, Lamartine Godoy assegura que a abertura das duas novas unidades e o reconhecimento pelo Ministério da Saúde sobre a necessidade de ajudar na manutenção das UTIs, motivações do reajuste da verba federal, refletirão diretamente na qualidade dos serviços.
INDICATIVO DE GREVE – Sobre o indicativo de greve aprovado pelos médicos da rede municipal, Lamartine disse que o único item que poderia resultar na paralisação diz respeito a uma responsabilidade governo do Estado.
Conforme o secretário, a reunião que manteve dias atrás com representantes do sindicato dos médicos (Sindmed), esclareceu que solucionando o atraso no “prêmio”, uma ajuda de R$ 3,4 milhões que a Secretaria Estadual(SES) deveria repassar mensalmente, não haveria greve.
É com essa verba que a Prefeitura de Cuiabá complemente os salários dos profissionais da saúde, incluindo médicos, enfermeiros e técnicos do Pronto Socorro e unidades conveniadas como Santa Casa, HUJM, HGU e Santa Helena.
Fonte:
DO DC
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/46542/visualizar/
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