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Jovem que ficou quatro anos preso é inocentado por júri
O jovem Derivaldo da Silva Moraes foi inocentado pelo Tribunal do Júri da Comarca de Cuiabá da acusação de assassinato contra Alessandro Ribeiro da Cruz, morto com três tiros aos 15 anos. O crime aconteceu na noite de 16 de dezembro de 2002, quando o rapaz estava indo para sua casa.
O assassinato aconteceu no bairro 1º de Março e somente quase 10 anos depois é que o suspeito sentou-se no banco dos réus.
No julgamento, ocorrido anteontem à tarde, a Defensoria Pública, que atuou na defesa, alegou que não havia provas contra o jovem. Ele foi acusado de atirar contra a vítima e chegou a ficar preso durante quatro anos – de 2005 até 2009 - período em que ele teve a prisão preventiva revogada. Desde então, aguardava o julgamento em liberdade.
Durante a sessão do Tribunal do Júri presidida pela juíza Mônica Catarina Perri de Siqueira, a defesa conseguiu convencer os jurados de que Derivaldo não teve participação alguma no assassinato. No quesito se ele era inocente ou culpado, os jurados entenderam que ele não cometeu o crime.
A Defensoria Pública informou que Derivaldo poderá entrar com ação contra o Estado pelo tempo em que ficou preso, uma vez que acabou sendo considerado inocente do crime pelo qual estava sendo acusado. Será uma ação cível de dano morais.
Em relação ao assassinato do adolescente, o caso será arquivado, mas policiais da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa informaram que caso haja alguma novidade em relação à autoria, poderá voltar a ser investigado. Alessandro foi executado com dois tiros no abdome e um na cabeça. (AR)
O assassinato aconteceu no bairro 1º de Março e somente quase 10 anos depois é que o suspeito sentou-se no banco dos réus.
No julgamento, ocorrido anteontem à tarde, a Defensoria Pública, que atuou na defesa, alegou que não havia provas contra o jovem. Ele foi acusado de atirar contra a vítima e chegou a ficar preso durante quatro anos – de 2005 até 2009 - período em que ele teve a prisão preventiva revogada. Desde então, aguardava o julgamento em liberdade.
Durante a sessão do Tribunal do Júri presidida pela juíza Mônica Catarina Perri de Siqueira, a defesa conseguiu convencer os jurados de que Derivaldo não teve participação alguma no assassinato. No quesito se ele era inocente ou culpado, os jurados entenderam que ele não cometeu o crime.
A Defensoria Pública informou que Derivaldo poderá entrar com ação contra o Estado pelo tempo em que ficou preso, uma vez que acabou sendo considerado inocente do crime pelo qual estava sendo acusado. Será uma ação cível de dano morais.
Em relação ao assassinato do adolescente, o caso será arquivado, mas policiais da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa informaram que caso haja alguma novidade em relação à autoria, poderá voltar a ser investigado. Alessandro foi executado com dois tiros no abdome e um na cabeça. (AR)
Fonte:
DO DC
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/46653/visualizar/
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