Botelho rebate comparação e diz crer em término: “Será entregue” Deputado diz que gargalo é normal e quem aposta contra "vai perder"; previsão é de conclusão em 2025

O deputado estadual Eduardo Botelho (União) rechaçou as comparações entre o BRT, que está sendo construído em Cuiabá e Várzea Grande, com o VLT, que começou, mas nunca ficou pronto.

O BRT vai ser entregue com certeza e quem está apostando que não vai ser entregue vai perder

Botelho disse crer que, apesar do atraso nos prazos do Consórcio e das cobranças públicas do Governo do Estado, a obra será entregue e estará funcionando.

“O BRT vai ser entregue e estará funcionando. Está tudo muito bem planejado, já está planejada a compra dos ônibus, a estrutura do BRT é diferente do VLT, que acabando essas obras pode colocar os ônibus para ‘rodar’ e está funcionando”.

“Isso é diferente do VLT, que precisava de estações e rede de energia. O BRT vai ser entregue com certeza e quem está apostando que não vai ser entregue, vai perder”, acrescentou.

O governador Mauro Mendes (União) e o secretário estadual de Infraestrutura e Logística, Marcelo de Oliveira, já notificaram cerca de 50 vezes o Consórcio BRT, grupo de empresas formado pela Nova Engevix Engenharia e Projetos, Heleno & Fonseca Construtécnica e Cittamobi Desenvolvimento em Tecnologia.

Mendes já considerou a lentidão como “inadmissível” e chegou a ameaçar romper o contrato.

Gargalos

De acordo com Botelho, o governador está fazendo todas as medidas possíveis, mas é normal que obras tenham gargalos.

“Não tem medidas mais duras, o governador Mauro Mendes está tomando todas as medidas possíveis, o secretário Marcelo está acompanhando e tem alguns gargalos que estão sendo resolvidos”.

”Obras são assim mesmo, principalmente quando você trabalha dentro de uma área urbana, que tem muita coisa que acaba atrapalhando, mas está tudo dentro do cronograma e a obra vai ser entregue”, completou.

As obras do BRT começaram em janeiro de 2024 e tinham previsão de conclusão ainda em 2025. Agora, a previsão é de que essa data mude para 2026.

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