Pivetta: facções crescem pela promiscuidade e falta de autoridade Vice-governador do Estado comentou sobre o avanço das organizações criminosas no Brasil
O vice-governador Otaviano Pivetta (Republicanos) afirmou que a ascensão do crime organizado no país é fruto da promiscuidade e falta de autoridade do Estado brasileiro.
Isso acontece em um país onde a promiscuidade, a falta de autoridade do Estado, permite
Apesar de alegar não ser especialista em Segurança do Estado, Pivetta afirmou que tem acompanhado a escalada do crime organizado com preocupação.
“Presto atenção nesse drama que nós estamos vivendo, que é o estado oficial e o estado paralelo se estabelecendo. Isso acontece em um país onde a promiscuidade, a falta de autoridade do Estado permitem. O crime só se organiza quando o estado se desorganiza”, afirmou nesta terça-feira (18), durante um evento com prefeitos organizado pela AMM (Associação Mato-Grossense dos Municípios) em Cuiabá.
Apesar do investimento do Governo do Estado na Segurança Pública, Mato Grosso tem diversos municípios que estão sendo afetados com o crescimento das organizações criminosas.
Nacionalmente, Sorriso ficou conhecida como centro das guerras entre facções no Estado, tendo sido considerada uma das 10 cidades mais violentas do país em 2023.
Além disso, diversos homicídios atrelados a facções chocaram os mato-grossenses ao longo dos últimos anos.
Pivetta admitiu que houve erros do governo no passado. Porém, destacou que o Estado hoje tem combatido fortemente os grupos.
No final do ano passado o governador Mauro Mendes (União) lançou programa “Tolerância Zero ao Crime", com o objetivo de intensificar as ações de segurança pública contra as facções.
“Erramos no passado, falhamos um pouco e é normal os governos falharem. Mas nós, em tempo, estamos corrigindo as falhas e estamos combatendo com veemência, com a nova estrutura que foi estabelecida, as organizações criminosas”, disse Pivetta.
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