Estado nega fumacê para VG e Cuiabá vai solicitar produto
João Vieira

A Secretaria do Estado de Saúde (SES) negou o uso do “fumacê” em Várzea Grande e Cuiabá anunciou que também irá solicitar o produto químico à pasta estadual, para fortalecer as ações de combate à proliferação do Aedes aegypti, transmissor de arboviroses. Os dois maiores municípios de Mato Grosso somam juntos 1.610 casos de dengue e 3.353 de chikungunya, este ano.
Na Capital, por todas as regiões terrenos baldios acumulam lixo e objetos com focos do mosquito, a poucos metros de dezenas de casas. Há uma semana, Várzea Grande solicitou ao governo estadual o uso do “fumacê”, motivado pelas dificuldades de combate e alta taxa de incidência das arboviroses na cidade. Alguns critérios da SES devem ser seguidos para a liberação do químico e, nesta terça-feira (25), foi confirmado que a pasta negou o uso a Várzea Grande, mas não foi divulgado o motivo da resposta.
Na manhã de ontem, em Cuiabá, o prefeito Abilio Brunini informou que irá aderir ao uso do “fumacê” na cidade e alertou a população que deve se conscientizar e cuidar dos ambientes para acabar com os criadouros do mosquito, pontuando que ainda há muitos terrenos baldios na Capital que não estão sendo limpos.
A SES informou que, até a tarde de ontem, Cuiabá não havia solicitado para A Secretaria do Estado de Saúde (SES) negou o uso do “fumacê” em Várzea Grande e Cuiabá anunciou que também irá solicitar o produto químico à pasta estadual, para fortalecer as ações de combate à proliferação do Aedes aegypti, transmissor de arboviroses. Os dois maiores municípios de Mato Grosso somam juntos 1.610 casos de dengue e 3.353 de chikungunya, este ano.
Na Capital, por todas as regiões terrenos baldios acumulam lixo e objetos com focos do mosquito, a poucos metros de dezenas de casas. Há uma semana, Várzea Grande solicitou ao governo estadual o uso do “fumacê”, motivado pelas dificuldades de combate e alta taxa de incidência das arboviroses na cidade. Alguns critérios da SES devem ser seguidos para a liberação do químico e, nesta terça-feira (25), foi confirmado que a pasta negou o uso a Várzea Grande, mas não foi divulgado o motivo da resposta.
Na manhã de ontem, em Cuiabá, o prefeito Abilio Brunini informou que irá aderir ao uso do “fumacê” na cidade e alertou a população que deve se conscientizar e cuidar dos ambientes para acabar com os criadouros do mosquito, pontuando que ainda há muitos terrenos baldios na Capital que não estão sendo limpos. A SES informou que, até a tarde de ontem, Cuiabá não havia solicitado para o Estado a utilização do produto químico.
A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) informou que o serviço de fumacê está em fase de implantação, isso significa que ainda será solicitado à SES. “Ele será ativado após a divulgação do Levantamento Rápido do Índice de Infestação por Aedes Aegypti (LIRA), que deve rá ser finalizado nos próximos dias. O levantamento é essencial para direcionar as ações de combate ao mosquito transmissor da dengue, zika e chikungunya”, explicou a pasta.
A situação pontuada por Brunini é evidente ao transitar por Cuiabá. Diversas regiões contam com terrenos e áreas verdes tomadas pelo lixo e objetos com água parada, o local ideal para a reprodução do mosquito. Um dos exemplos é na avenida Auta de Souza, no residencial Jamil Nadaf.
Uma área de aproximadamente 100 metros de extensão, nas margens da via, está tomada por sacos de lixo, diversos pneus, garrafas, copos e restos de móveis. Em meio ao odor forte, pedestres caminham a poucos centímetros dos criadouros do transmissor das arboviroses.
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