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Terça - 21 de Outubro de 2025 às 08:52
Por: Diário de Cuiabá

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O trabalho de remoção dos cabos clandestinos ou inseguros é contínuo, segundo a concessionária Energisa
O trabalho de remoção dos cabos clandestinos ou inseguros é contínuo, segundo a concessionária Energisa

A Prefeitura de Cuiabá, por meio da Secretaria Municipal de Ordem Pública, lança, nesta quarta-feira (22), a operação “Telefone sem Fio”, no auditório da Energisa, localizado no Morro da Luz, em Cuiabá.

A concessionária apresentará um plano para remover fios de telefonia e internet irregulares ou em desuso nos postes de Cuiabá.

Empresas do setor, incluindo as contratadas pela distribuidora, também foram convidadas.

A secretária de Ordem Pública de Cuiabá, Juliana Palhares, afirmou que a operação será um grande desafio para as empresas envolvidas, para a administração municipal e também para a população.

“É um trabalho que trará muitos frutos positivos, mas, para isso, vamos atuar em locais que podem causar algum desconforto e possíveis intercorrências. No entanto, é uma ação que precisamos iniciar”, afirmou.

De acordo com o engenheiro de construção e manutenção da Energisa, César Seixas Salomão, o objetivo do encontro é regularizar, de forma definitiva, a situação dos cabos de telecomunicação em Mato Grosso.

“A parceria com as prefeituras e com as empresas que prestam serviço de telecomunicação é fundamental para evitar que a sociedade sofra com cortes no fornecimento de telefonia e internet”, disseo.

Cesar Seixas explicou ainda que a Energisa é responsável pelos postes e pela gestão da infraestrutura, mas os cabos de telecomunicação são de responsabilidade das operadoras, que devem corrigir eventuais irregularidades.

“O trabalho de remoção dos cabos clandestinos ou inseguros é contínuo. De janeiro a agosto de 2025, já regularizamos 22.127 pontos, totalizando 354 km e cerca de 22 toneladas de cabos soltos em todo o estado”, afirmou.

A OPERAÇÃO - O plano será executado em quatro fases: levantamento técnico, campanha de comunicação, remoção integral de fios soltos, baixos, próximos às redes de energia ou emaranhados em postes, especialmente os de empresas clandestinas (sem contrato com a concessionária de energia), e fiscalização posterior para evitar o retorno das irregularidades.

O plano operacional prevê ainda a criação de um banco de dados com registros foto





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