Wellington diz ter apoio do PL ao Governo, mas não cita Bolsonaro Senador relata encontro com o presidente da legenda, Valdemar Costa Neto, e cita Medeiros ao Senado
O senador Wellington Fagundes (PL) disse, nesta quinta-feira (4), que tem o aval do presidente nacional da legenda, Valdemar Costa Neto, para manter a sua pré-candidatura ao Governo de Mato Grosso.
A decisão, disse ele, foi anunciada num encontro, na noite de quarta-feira (3), em Brasília.
Esse encontro já era esperado, conforme amplamente divulgado.
"O PL tem pré-candidato a governador e a senador", disse parlamentar, em entrevista, citando o próprio nome e o do deputado federal José Medeiros.
Nesse caso, conforme observou, o partido tem uma vaga a ser preenchida para a disputa da segunda vaga no Senado.
Afirmou que essa providência será tomada após entendimentos com outras legendas dispostas a apoiar o seu projeto político-eletoral de disputar o Palácio Paiaguás, no ano que vem.
Observou, no entando, que a vaga será para um nome da direita ou da centro-direita.
"Não há nenhum espaço para dialogarmos com a esquerda", afirmou o senador.
Wellington Fagundes disse, também, que o PL tem a maior chapa de deputados estaduais e federais. E que isso dá "mais certeza de buscar a vitória".
"Sempre com pé no chão, andando em todo o Estado, como sempre fizemos. Política, para mim, sempre foi assim: termina uma eleição e começa outra”, completou.
O senador não citou o nome do ex-presidente Jair Bolsonaro, cujo apoio ele sempre buscou e considerou fundamental para formar uma chapa forte.
A reunião com Valdemar Costa Neto, por sinal, aconteceu semana depois de Bolsonaro avisar o PL que apoiaria o grupo do governador Mauro Mendes (União) em Mato Grosso.
Nesse caso, o ex-presidente apoiaria o vice-governador Otaviano Pivetta (Republicanos) para o Governo do Estado e o governador, que é pré-candidato a senador.
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Segundo as informações, Valdemar tinha uma reunião com Wellington para anunciar esse apoio de Bolsonaro a Pivetta.
A reportagem procurou o presidente nacional do PL nesta quinta-feira (4), mas ele não atendeu as ligações e nem respondeu mensagens.

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